Do básico ao intermediário: Filas, Listas e Árvores (III)
Neste artigo iremos dar o que será o próximo passo a fim de implementar e entender o que seria e como funciona uma lista encadeada. Apesar do conteúdo aqui, ser de certa maneira bastante denso e confuso para quem está iniciando. Procurei deixar as coisas o mais didática possível. Assim, você conseguirá entender por que e quando usar uma lista encadeada.
Corpo em Connexus (Parte 4): Adicionando suporte ao corpo de requisições HTTP
Neste artigo, abordamos o conceito de corpo nas requisições HTTP, que é necessário para o envio de dados como JSON e texto simples. Discutimos e explicamos como usá-lo corretamente junto com os cabeçalhos apropriados. Também introduzimos a classe ChttpBody, que faz parte da biblioteca Connexus e que irá simplificar o trabalho com o corpo das requisições.
Construa Expert Advisors Auto-Otimizáveis em MQL5 (Parte 2): Estratégia de Scalping USDJPY
Junte-se a nós hoje enquanto nos desafiamos a construir uma estratégia de trading para o par USDJPY. Vamos negociar padrões de candles que são formados no gráfico diário, pois eles potencialmente têm mais força por trás deles. Nossa estratégia inicial foi lucrativa, o que nos encorajou a continuar refinando a estratégia e adicionando camadas extras de segurança, para proteger o capital obtido.
Do básico ao intermediário: Filas, Listas e Árvores (V)
Neste artigo começamos a trabalhar com a implementação do mecanismo de árvore. Como sei que este mecanismo pode ser extremamente complicado de ser compreendido e assimilado, no começo do aprendizado. Iremos implementar as coisas com calma e devagar. Assim todos irão conseguir entender como uma árvore funciona e qual o melhor momento para utiliza-la.
Cliente no Connexus (Parte 7): Adicionando a camada de cliente
Neste artigo, continuamos o desenvolvimento da biblioteca Connexus. Neste capítulo, criamos a classe CHttpClient, responsável por enviar a requisição e receber a ordem. Também abordamos o conceito de mocks, separando a biblioteca da função WebRequest, o que garante maior flexibilidade para os usuários.
Do básico ao intermediário: Classes (III)
Neste artigo será demonstrado como podemos controlar melhor o nosso código. Isto quando estivermos efetuando uma programação orientada em objetos. Apesar de que ainda, estamos apenas no inicio do que pretendo abordar quando o assunto é programação orientada em objetos. Mas o que será visto aqui, lhe ajudará a entender diversas coisas. Minimizando assim futuras dúvidas que podem surgir.
Desenvolvimento do Kit de Ferramentas de Análise de Price Action (Parte 5): Volatility Navigator EA
Determinar a direção do mercado pode ser simples, mas saber quando entrar pode ser desafiador. Como parte da série intitulada "Desenvolvimento do Kit de Ferramentas de Análise de Price Action", tenho o prazer de apresentar mais uma ferramenta que fornece pontos de entrada, níveis de take profit e definições de stop loss. Para isso, utilizamos a linguagem de programação MQL5. Vamos nos aprofundar em cada etapa neste artigo.
Do básico ao intermediário: Filas, Listas e Árvores (IV)
Neste artigo iremos finalizar a parte referente a implementação e explicação sobre o que seria uma lista encadeada. Porém a implementação mostrada aqui, não irá mostrar um certo detalhe que podemos fazer dentro de uma lista encadeada. Isto será visto futuramente em um outro artigo.
Solicitação no Connexus (Parte 6): Criando uma Requisição e Resposta HTTP
Neste sexto artigo da série da biblioteca Connexus, focamos em uma requisição HTTP completa, cobrindo cada componente que compõe uma requisição. Criamos uma classe que representa a requisição como um todo, o que nos ajudou a reunir as classes criadas anteriormente.
MQL5 Trading Toolkit (Parte 5): Expandindo a Biblioteca EX5 de Gerenciamento de Histórico com Funções de Posição
Descubra como criar funções exportáveis em EX5 para consultar e salvar de forma eficiente dados históricos de posições. Neste guia passo a passo, ampliaremos a biblioteca EX5 de gerenciamento de histórico desenvolvendo módulos que recuperam propriedades-chave da posição fechada mais recentemente. Isso inclui lucro líquido, duração da negociação, stop loss em pips, take profit, valores de lucro e vários outros detalhes importantes.
Desenvolvimento de ferramentas para análise do movimento de preços (Parte 7): Expert Advisor Signal Pulse
Libere o potencial da análise multitimeframe com o Signal Pulse, um EA em MQL5 que combina as Bandas de Bollinger e o Oscilador Estocástico para fornecer sinais de negociação precisos com alta probabilidade de ocorrência. Descubra como implementar essa estratégia e visualizar de forma eficiente oportunidades de compra e venda usando setas. O EA é ideal para traders que buscam aprimorar suas decisões por meio de análise automática em vários timeframes.
Codificação ordinal de variáveis nominais
Neste artigo, discutiremos e demonstraremos como transformar variáveis nominais em formatos numéricos adequados para algoritmos de aprendizado de máquina, utilizando tanto Python quanto MQL5.
Reimaginando Estratégias Clássicas (Parte 13): Minimizando o Atraso em Cruzamentos de Médias Móveis
Os cruzamentos de médias móveis são amplamente conhecidos pelos traders em nossa comunidade, e ainda assim o núcleo da estratégia mudou muito pouco desde sua criação. Nesta discussão, apresentaremos um leve ajuste à estratégia original, que busca minimizar o atraso presente na estratégia de negociação. Todos os fãs da estratégia original podem considerar revisar a estratégia de acordo com os insights que discutiremos hoje. Ao usar 2 médias móveis com o mesmo período, reduzimos consideravelmente o atraso na estratégia de negociação, sem violar os princípios fundamentais da estratégia.
Gerenciamento de riscos (Parte 1): Fundamentos da construção de uma classe de gerenciamento de riscos
Neste artigo, analisaremos os fundamentos do gerenciamento de riscos no trading e veremos como criar nossas primeiras funções para calcular o lote adequado para uma operação, assim como o stop loss. Além disso, examinaremos em detalhes como essas funções funcionam, explicando cada etapa. Nosso objetivo é fornecer uma compreensão clara de como aplicar esses conceitos na negociação automática. No final, aplicaremos tudo na prática, criando um script simples com o arquivo incluível que desenvolveremos.
Construindo um Modelo de Restrição de Tendência com Candlestick (Parte 10): Golden Cross e Death Cross Estratégicos (EA)
Você sabia que as estratégias Golden Cross e Death Cross, baseadas no cruzamento de médias móveis, são alguns dos indicadores mais confiáveis para identificar tendências de mercado de longo prazo? Um Golden Cross sinaliza uma tendência de alta quando uma média móvel mais curta cruza acima de uma média mais longa, enquanto o Death Cross indica uma tendência de baixa quando a média mais curta cruza abaixo. Apesar de sua simplicidade e eficácia, aplicar essas estratégias manualmente frequentemente leva a oportunidades perdidas ou negociações atrasadas.
Desenvolvendo um Expert Advisor de Breakout Baseado em Eventos de Notícias do Calendário em MQL5
A volatilidade tende a atingir picos em torno de eventos de notícias de alto impacto, criando oportunidades significativas de breakout. Neste artigo, iremos delinear o processo de implementação de uma estratégia de breakout baseada em calendário. Abordaremos tudo, desde a criação de uma classe para interpretar e armazenar dados do calendário, o desenvolvimento de backtests realistas utilizando esses dados e, por fim, a implementação do código de execução para negociação ao vivo.
Do básico ao intermediário: Sobrecarga de operadores (I)
Neste artigo começaremos a ver como seria a implementação da chamada sobrecarga de operadores. Iremos começar vendo a motivação por detrás de tal implementação. Assim como também veremos que nem sempre as coisas são tão complicadas como parecem.
Do básico ao intermediário: Filas, Listas e Árvores (VII)
Neste artigo, iremos demonstrar e explicar de uma maneira bastante lucida, como ocorre a remoção de um node de uma árvore. Algo que na maior parte das vezes, mais gera dúvidas e confusão na mente de iniciantes do que necessariamente os ajuda a entender como todo o processo acontece. E por que ele precisa ser feito desta ou daquela maneira.
Gerenciamento de riscos (Parte 4): Conclusão dos métodos-chave da classe
Este artigo é a quarta parte da nossa série sobre gerenciamento de riscos em MQL5, onde continuamos a explorar métodos avançados de proteção e otimização de estratégias de negociação. Após termos estabelecido as bases importantes nas partes anteriores, agora focaremos em finalizar todos os métodos que ficaram pendentes na terceira parte, incluindo as funções responsáveis por verificar o atingimento de determinados níveis de lucro ou prejuízo. Além disso, o artigo introduz novos eventos-chave que garantem um controle mais preciso e flexível.
Desenvolvimento de um sistema de monitoramento de entradas de swing (EA)
À medida que o ano se aproxima do fim, traders de longo prazo costumam refletir sobre o histórico do mercado para analisar seu comportamento e tendências, visando projetar potenciais movimentos futuros. Neste artigo, exploraremos o desenvolvimento de um Expert Advisor (EA) de monitoramento de entradas de longo prazo usando MQL5. O objetivo é abordar o desafio das oportunidades de negociação de longo prazo perdidas devido ao trading manual e à ausência de sistemas automatizados de monitoramento. Usaremos um dos pares mais negociados como exemplo para estruturar e desenvolver nossa solução de forma eficaz.
Implementação do algoritmo criptográfico SHA-256 do zero em MQL5
Criar integrações com bolsas de criptomoedas sem arquivos DLL foi, por muito tempo, uma tarefa complexa, mas esta solução fornece uma base completa para conexão direta ao mercado.
Gerenciamento de riscos (Parte 3): Criação da classe principal de gerenciamento de riscos
Neste artigo começaremos a criação da classe principal de gerenciamento de riscos, que será o elemento chave para o controle de riscos no sistema. Vamos nos concentrar na construção das bases, na definição das principais estruturas, variáveis e funções. Além disso, implementaremos os métodos necessários para atribuir valores de lucro máximo e prejuízo máximo, estabelecendo assim o alicerce do gerenciamento de riscos.
Algoritmo de otimização caótica — Chaos optimization algorithm (COA)
Algoritmo de otimização caótica (COA) aprimorado, que combina a influência do caos com mecanismos adaptativos de busca. O algoritmo utiliza diversos mapeamentos caóticos e componentes inerciais para explorar o espaço de busca. O artigo revela os fundamentos teóricos dos métodos caóticos de otimização financeira.
Do básico ao intermediário: Filas, Listas e Árvores (VIII)
Neste artigo veremos como implementar um algoritmo de balanceamento da árvore. O que será visto aqui, é a minha proposta para este tipo de mecanismo. Existem diversos outros mecanismos com o mesmo tipo de objetivo. Porém cada um tem seus problemas e suas vantagens. Depende de você, meu caro leitor, estudar e procurar encontrar o que melhor irá lhe atender.
Gerenciamento de riscos (Parte 5): Integração do sistema de gerenciamento de riscos ao EA
Neste artigo, implementaremos o sistema de gerenciamento de risco desenvolvido em publicações anteriores e adicionaremos o indicador Order Blocks apresentado em outros artigos. Além disso, será realizado um backtest para comparar os resultados com a aplicação do sistema de gerenciamento de risco e para avaliar o impacto do risco dinâmico.
Integrando MQL5 com pacotes de processamento de dados (Parte 4): Manipulação de Big Data
Explorando técnicas avançadas para integrar o MQL5 com ferramentas poderosas de processamento de dados, esta parte se concentra no tratamento eficiente de big data para aprimorar a análise de negociação e a tomada de decisões.
Dominando registros de log (Parte 2): Formatação dos logs
Neste artigo, estudaremos a criação e aplicação de programas de formatação para bibliotecas de logs. Examinaremos todas as etapas, desde a estrutura básica de um programa de formatação até exemplos práticos de implementação. Ao final do artigo, você terá todo o conhecimento necessário para realizar a formatação de logs dentro de uma biblioteca e entenderá como tudo funciona nos bastidores.
Classes de tabela e cabeçalho baseadas no modelo de tabela em MQL5: Aplicação do conceito MVC
Esta é a segunda parte do artigo dedicada à implementação de um modelo de tabela em MQL5, utilizando o paradigma arquitetural MVC (Model-View-Controller). O artigo aborda o desenvolvimento das classes da tabela e de seu cabeçalho, com base no modelo de tabela criado anteriormente. As classes desenvolvidas servirão como base para a futura implementação dos componentes de visualização (View) e controle (Controller), que serão abordados nos próximos artigos.
A Arte de Registrar Logs (Parte 3): Explorando os handlers para armazenamento de logs
Neste artigo, vamos analisar a concepção dos handlers na biblioteca de registro, compreender seu funcionamento e criar três implementações iniciais: console, banco de dados e arquivo. Analisaremos tudo, desde a estrutura básica dos handlers até testes práticos, lançando assim a base para uma implementação completa no futuro.
Implementação do modelo de tabela em MQL5: Aplicação do conto MVC
Neste artigo, analisaremos o desenvolvimento do modelo de tabela na linguagem MQL5, usando o conceito arquitetônico MVC (Model-View-Controller), que separa a lógica dos dados, a apresentação e o controle, o que ajuda a criar um código estruturado, flexível e escalável. Examinaremos a implementação das classes para construir o modelo de tabela, incluindo o uso de listas ligadas para armazenar dados.
Do básico ao intermediário: Sobrecarga de operadores (II)
Este será um artigo que a principio irá parecer bem confuso devido ao que será mostrado nele. Porém tentei deixar as coisas o mais simples e didáticas quanto foi possível ser feito. Espero que você consiga compreender o que estará sendo demonstrando neste artigo. E que isto venha a lhe ser útil em algum momento.
Do básico ao intermediário: Sobrecarga de operadores (III)
Neste artigo será demonstrado como podemos implementar a sobrecarga tanto de operadores lógicos como também de operadores relacionais. Fazer isto demanda um certo cuidado e uma boa dose de atenção. Já que um simples deslize durante a implementação do que será a sobrecarga de tais operadores, pode vir a pôr todo um código em condição de ser totalmente jogado no lixo. Já que se a sobrecarga vier a ter problemas. Toda uma base de dados criada em cima dos resultados gerados pelo seu código deverá ser completamente descartada, ou no mínimo totalmente revisada.
Integração de APIs de Corretoras com Expert Advisors usando MQL5 e Python
Neste artigo, discutiremos a implementação do MQL5 em parceria com o Python para realizar operações relacionadas à corretora. Imagine ter um Expert Advisor (EA) em execução contínua hospedado em um VPS, executando negociações em seu nome. Em determinado momento, a capacidade do EA de gerenciar fundos torna-se fundamental. Isso inclui operações como adicionar fundos à sua conta de negociação e iniciar retiradas. Nesta discussão, iremos esclarecer as vantagens e a implementação prática desses recursos, garantindo a integração perfeita do gerenciamento de fundos à sua estratégia de negociação. Fique atento!
Do básico ao intermediário: Sobrecarga de operadores (IV)
Neste artigo faremos uma primeira abordagem a fim de trabalhar e demonstrar como podemos implementar a sobrecarga do operador subscrito e também do operador de atribuição. Tentando com isto trazer uma abordagem prática e que fosse interessante para todos. Porém o que será visto aqui, é apenas uma parte daquilo que pretendo ainda mostrar e que está diretamente ligado a sobrecarga de tais operadores.
Implementação do mecanismo de breakeven em MQL5 (Parte 1): Classe base e modo de breakeven por pontos fixos
Neste artigo, analisamos a aplicação do mecanismo de breakeven (ponto de equilíbrio) em estratégias automatizadas na linguagem MQL5. Começaremos com uma explicação simples do que é o modo de breakeven, como ele é implementado e quais são suas possíveis variações. Em seguida, essa funcionalidade será integrada ao EA Order Blocks, criado por nós no último artigo sobre gerenciamento de riscos. Para avaliar a eficácia, faremos dois backtests sob determinadas condições: um com a aplicação do mecanismo de breakeven e outro, sem.