A bolsa de Xangai fechou em alta nesta segunda-feira (16/11). O índice Xangai Composto subiu 0,73% aos 3.606,96.
Os outros mercados asiáticos fecharam em queda: em Tóquio, o Nikkei 225 caiu 1,04% aos 19.393,69 pontos; em Hong Kong, o Hang Seng teve queda de 1,54% aos 22.050,26 pontos; em Seul, o Kospi recuou 1,53% aos 1.943,02 pontos; em Cingapura, o Straits times fechou em baixa de 0,85% aos 2.901,23 pontos; e em Taiwan, o Taiwan Weighted teve queda de 0,41% aos 8.295,40 pontos.
No encerramento em Sydney, o Índice S&P/ASX 200 recuou 0,94%.
Na sexta-feira, as bolsas asiáticas fecharam em baixa, em meio à queda de ações ligadas a commodities e a crescente avaliação de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) se prepara para elevar juros em dezembro.
As cotações do petróleo atingiram os menores níveis em dois meses e meio, enquanto o cobre atingiu mínima em mais de seis anos e o ouro teve o menor valor em quase seis anos, diante da tendência de valorização do dólar e persistentes temores causados pela desaceleração da China.
O euro cai ante o dólar. Às 6h58, o euro tinha queda de 0,33%, cotado a US$ 1,0737.
Bolsas europeias operam sem direção definida
As principais bolsas da Europa operam em baixa. Às 6h50, em Paris o CAC 40 caía 0,32% aos 4.792,64 pontos; em Frankfurt, o DAX 30 tinha queda de 0,33% aos 10.673,31 pontos; e em Londres, o FTSE 100 subia 0,22% aos 6.132,17 pontos.
Nesta sexta-feira (13/11) as bolsas europeias fecharam em queda, registrando a maior perda semanal em mais de dois meses, em reação à divulgação de dados no continente, que reforçaram as preocupações sobre a economia global. O mercado acionário do continente sofreu o impacto das preocupações contínuas dos investidores sobre a desaceleração da economia global e a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) elevar as taxas de juros no país ainda neste ano.
