A recente eliminação da taxa de câmbio mínimo do franco-suíço frente ao euro, assim como a nova ameaça geoestratégica que representa a expansão do fundamentalismo, captarão boa parte da atenção no Fórum Econômico Mundial de Davos que começa na próxima quarta-feira.
Assuntos de atualidade, como a escalada de conflitos, o risco de pandemias, a divergência no crescimento econômico entre países e o novo contexto energético -com o preço do petróleo em níveis historicamente baixos e investimentos sem precedentes em energias renováveis- são igualmente parte da agenda.
A recente eliminação da taxa de câmbio mínimo do franco-suíço frente ao euro, assim como a nova ameaça geoestratégica que representa a expansão do fundamentalismo, captarão boa parte da atenção no Fórum Econômico Mundial de Davos que começa na próxima quarta-feira.
Assuntos de atualidade, como a escalada de conflitos, o risco de pandemias, a divergência no crescimento econômico entre países e o novo contexto energético -com o preço do petróleo em níveis historicamente baixos e investimentos sem precedentes em energias renováveis- são igualmente parte da agenda.
Evente de apresentação do Fórum de Davos, esta semana.
Os organizadores confirmaram a assistência de 2.500 representantes de 140 países, que este ano serão convidados em debates e oficinas a centrar suas discussões no presente, mais que a tentar projetar o que ocorrerá no futuro.
A complexidade e complicação que caracterizam o contexto mundial assim o requerem, com uma necessidade profunda de restaurar a confiança e a estabilidade.