Remessas de residentes comunitários a países terceiros desceram em 2013

Remessas de residentes comunitários a países terceiros desceram em 2013

9 janeiro 2015, 16:42
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As remessas enviadas por residentes comunitários a países terceiros desceram a 28.300 milhões de euros em 2013, frente aos 30.100 milhões de um ano antes, informou hoje o escritório comunitário de estatística Eurostat.

Remessas de residentes da UE para terceiros desceram no ano de 2013, segundo divulgou hoje o eurostat.

Em comparação com os envios de dinheiro ao exterior, entraram na União Europeia (UE) remessas no valor de 10.300 milhões de euros.

Isso gera um défice de 18.000 milhões de euros para os vinte e oito com o resto do mundo.

O montante enviado desde fora a países comunitários é idêntico ao que se registou em 2012.

A maioria das transferências pessoais consistiram em dinheiro enviado por imigrantes aos seus países de origem.

Entre os Estados-membros para os que há dados disponíveis, as remessas enviadas para países não comunitários em 2013 foram mais elevadas em França (8.900 milhões de euros), Itália (6,7 milhões) e Reino Unido (6.300 milhões).

O dinheiro que entrou, por sua parte, foi maior em Portugal (5 milhões de euros), Polónia (2.800 milhões), Reino Unido (2.300 milhões), Roménia (2.100 milhões) e Itália (2.000 milhões).

Como resultado, os maiores superávit em transferências pessoais observaram-se em 2013 em Portugal (3.600 milhões de euros), Polónia (2.600 milhões) e Roménia (1.800 milhões).

Os maiores défices deram-se em França (8.400 milhões de euros), Itália (4.700 milhões) e Reino Unido (3.900 milhões).

Os dados para a Espanha são confidenciais, segundo o Eurostat.

Em 2013 as maiores percentagens de remessas entrantes desde outro Estado membro da UE entre todas as transferências que chegavam aos vinte e oito encontraram-se no Luxemburgo (99%), Suécia (87%) e Polónia (86%).

As transferências de fora da UE para o bloco comunitário supuseram aproximadamente três quartas partes na Grécia (76%), Reino Unido (75%) e França (74%).

Luxemburgo, com 90%, foi o Estado membro da UE que de longe registou a maior proporção de transferências desde dentro da União para o exterior, seguida da Roménia (68%), a República Checa e Suécia (ambos 61%) e Estónia (60%).

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