Matemática pura, física, lógica (braingames.ru): jogos cerebrais não relacionados com o comércio - página 83
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Sim, e os vagões de comboio devem ser ligados por molas, que economia. É uma perda de tempo.
Não haverá economia - menos força significa menos aceleração de todo o sistema, o que significa que o comboio irá mais devagar.
Bem, se tudo o que tinha de fazer era movê-los, então sim. :)
Ora bem, ora bem.
Imagine algumas centenas de pequenos pesos de 1 kg ligados por molas. Um bom pontapé no fim desta pirâmide derrubá-la-á facilmente do princípio ao fim.
Balançando, é claro.
É improvável que apenas um "bom pontapé" seja suficiente para um peso de 200 kg.
Não existe qualquer conceito de "coeficiente de atrito de repouso" nos problemas escolares, porque a força de atrito de repouso depende da força aplicada (e é igual a ela) e não do peso do corpo, em relação ao qual o coeficiente é calculado.
E no entanto, é a "distância necessária" do Hooke que rege.
Vai ficar cansado dos pontapés, MD. O atrito ainda tem de ser tido em conta. Cada deslocamento sucessivo será mais fraco devido à dissipação de energia por fricção.
Se formos só nós os dois, isso será suficiente. Mas não vamos chutar 200 kg de uma só vez.
// Sem cálculos, é apenas uma questão de intuição.
--
Onde raio foi o Hooke? Não sou amigo dele, mas continuo contra ele!
Tem a certeza? Tente procurar na web problemas relacionados com o cálculo da força necessária numa junta aparafusada.
Para que a segunda caixa se mova, a mola tem de a puxar com uma força k*M*g. Por outro lado, a mesma força é igual a u*X, onde u é o coeficiente da lei de Hooke (rigidez da mola), e X é a distância percorrida pela primeira caixa. Note-se que ao longo desta distância foi sujeito à força de atrito k*m*g e à força F externa ao sistema. O seu trabalho total é igual a (F-k*m*g)*X. A força de tensão da mola é interna ao sistema e, além disso, potencial (não dissipativo), pelo que todo o seu trabalho flui para a energia potencial de tensão da mola. No momento do desprendimento, esta energia de acordo com as nossas condições é igual a u*(X^2)/2.
Assim, a força mínima F pode ser obtida a partir da condição de que o trabalho total das forças externas deve ser igual à energia potencial acumulada no interior do sistema. Obtemos um sistema de equações:
k*M*g = u*X
(F-k*m*g)*X = u*(X^2)/2
Vamos substituir u*X da primeira equação pela segunda e depois de reduzirmos X obtemos F = k*(m+M/2)*g.
Sim, formalmente não há erro. Mas quem diz que só a caixa grande será tocada? O pequeno também o terá, a mola não quer saber onde agir...
P.S. Parece ser um vírus de fórum como o problema do avião.