Discussão do artigo "Optimização por nuvens atmosféricas — Atmosphere Clouds Model Optimization (ACMO): Prática"

 

Novo artigo Optimização por nuvens atmosféricas — Atmosphere Clouds Model Optimization (ACMO): Prática foi publicado:

Neste artigo, continuaremos a explorar a implementação do algoritmo ACMO (Atmospheric Cloud Model Optimization). Em particular, discutiremos dois aspectos-chave: o movimento das nuvens para regiões de baixa pressão e a modelagem do processo de chuva, incluindo a inicialização das gotas e sua distribuição entre as nuvens. Analisaremos também outros métodos importantes para a gestão do estado das nuvens e para garantir sua interação com o ambiente.

Dividimos o espaço de busca em regiões. Definimos os valores iniciais de umidade e pressão em cada uma. Estabelecemos os parâmetros do modelo, como entropia inicial, hiperentropia, valor limite de umidade para a formação de nuvens, entre outros. A próxima etapa foi a geração de nuvens ao selecionar uma área com alta umidade. Calculamos o centro da nuvem, sua entropia e hiperentropia. Atualizamos os parâmetros meteorológicos de umidade e pressão nas regiões após a geração das nuvens. Implementamos o movimento das nuvens para áreas de baixa pressão e a subsequente atualização de suas características, dependendo de seu deslocamento entre regiões, bem como sua dissipação. 

O que ainda precisa ser feito? É preciso implementar funções para a distribuição e a redistribuição aleatórias de gotas entre as nuvens. Também é necessário concluir o processo de chuva e atualizar a solução global. Testar o modelo em nossas funções de teste com diferentes parâmetros para avaliar seu desempenho e precisão. Faremos alterações no processo de chuva e na formação de gotas para implementar um intercâmbio mais completo de informações sobre regiões promissoras na população.

Autor: Andrey Dik

 
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