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Novo artigo Do básico ao intermediário: Template e Typename (III) foi publicado:
Neste artigo iremos ver a primeira parte de algo que para iniciantes é muito confuso de entender. Mas para que fique devidamente explicado e assim o tema não se torne confuso, além do necessário. Irei dividir a coisa em etapas. A primeira etapa é a que estará sendo mostrada neste artigo. No entanto, apesar de no final parecer que ficamos em um beco sem saída. Não será bem isto que estará ocorrendo. Já que o próximo passo nos levará a uma outra situação em que será melhor entendida no próximo artigo.
No artigo anterior Do básico ao intermediário: Template e Typename (II), foi explicado como poderíamos lidar com algumas situações muito específicas no nosso dia a dia como programadores. Seja como uma atividade esporádica, seja como programador profissional. Aquele tipo de utilização de templates de funções e procedimentos, pode ajudar bastante em determinados momentos. Apesar de não ser algo muito comum e aplicável a todo momento aqui no MQL5. Mas é bom que você saiba que tal conceito pode ser aplicado e que ele tem seus momentos. Necessitando desta maneira que seja adequadamente compreendido, a fim de que você não venha a ficar doido. Isto quanto vier tentar mexer em um código que por ventura utiliza tal modelagem.
Porém templates não se aplicam apenas a funções e procedimentos. Eles na verdade, tem uma ampla e vasta faixa de aplicações práticas. Sendo, mais ou menos utilizados, dependendo do tipo de aplicação que você, meu caro leitor, venha a querer desenvolver. Vale lembrar, e ressaltar mais uma vez. De que podemos implementar o mesmo tipo de aplicação, sem utilização de templates. Porém, fazer uso de tal ferramenta e recurso presente no MQL5, torna, tanto a fase de implementação mais simples e prazerosa. Como também evita alguns tipos de falhas chatas e difíceis de serem detectadas.
Autor: CODE X