Novo artigo Indicadores múltiplos em um gráfico (Parte 04): Iniciando pelo EA foi publicado:
Autor: Daniel Jose
Ola Daniel, estou acompanhando seus artigos, mas e a parte 03?
Houve um pequeno problema no momento que foi pedido a liberação para publicação, mas já autorizei a publicação da Parte 03, em breve ela estará disponível também, este problema foi mais causado por conta da quantidade de artigos que eu já envie ... atualmente tem outros 15 artigos para eles analisarem, todos envolvidos no desenvolvimento deste EA e em cada um a coisa vai ficando cada vez mais complexa .... mas obrigado por estar acompanhando a serie ... aguarde novidades imensas a partir do artigo 05, a partir dali a coisa irá realmente valer a pena, pois se tornará algo de gente grande, estes primeiro são só para apresentar o que irá vim pela frente ...😁👍
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Novo artigo Indicadores múltiplos em um gráfico (Parte 04): Iniciando pelo EA foi publicado:
Em artigos anteriores, eu expliquei como criar um indicador com múltiplas sub janela, mas apesar de ser interessante de se fazer, quando usamos um indicador personalizado. Aqui vamos entender como adicionar múltiplas janelas em um EA.
Quanto eu decidi criar as coisas usando OOP ( Programação Orientada a Objetos ) fiz isto por já saber que existem vantagens muito grandes em se usar tal abordagem, entre elas está a segurança e a herança, apesar de termos também o polimorfismo, mas este iremos usar mais para frente quando formos criar um sistema de ordens cruzadas, mas aqui vamos usar uma das boas coisas que a OOP nos traz, a herança. Pois bem, a nossa classe C_TemplateChart já se encontra totalmente funcional, e vendo isto, não queremos ter o trabalho de reprogramar tudo de novo, ou correr o risco de adicionar códigos na classe, e estes códigos impedirem a classe de ser usada em outros locais. Solução usamos a herança e assim adicionamos novos códigos ou funcionalidades sem mudar em nada o código original.
Usar a herança nos traz diversos benefícios, entre eles temos: O código já testado permanece testado; a complexidade cresce sem um igual crescimento na quantidade de código; apenas novas funcionalidades de fato precisam se testadas; o que não muda simplesmente é herdado garantindo a estabilidade, enfim, a coisa vai melhorando com o mínimo de esforço, mas com o máximo de segurança, para entender veja o esquema abaixo.
Autor: Daniel Jose