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É óbvio que você está pronto para descrer do algoritmo simples do indicador, que desenhou o fato da diminuição da atividade dos ursos para os valores anteriores, conforme evidenciado pelo aumento e pela queda no gráfico, sobre o qual você está tendo uma discussão acalorada com o criador do código, que tem certeza absoluta da exatidão dos cálculos.
É tão óbvio que não precisa ser provado, decorre de si mesmo)
Bem, de jeito nenhum: você diz A, você diz B. )) Há duas formas. Para provar a semelhança entre elas, basta calcular o coeficiente de correlação. Se ele estiver próximo de 1 ou -1, é uma prova da semelhança de dois fragmentos da função em intervalos diferentes. E dizer: "Eu vejo, por que você não vê?", nesse caso, é simplesmente um discurso sem fundamento com um propósito que não entendo.
Para provar sua semelhança, basta calcular o coeficiente de correlação. Se ele estiver próximo de 1 ou -1, essa é a prova da similaridade....
não...
não...
Uma resposta muito detalhada e bem fundamentada)
Você ao menos entende esse fato, ou devo chamar um aluno da quinta série para explicar-lhe?
Professor, perdoe-nos, tolos pecadores)))))) Não há necessidade de um aluno da quinta série)))))
não...
E qual você acha que é a prova da semelhança das formas das duas funções? Bem, não vamos considerar as nuvens e dizer que os coelhos e os ursos vivem lá.....
E qual você acha que é a prova da semelhança das formas das duas funções? Bem, não vamos considerar as nuvens e dizer que os coelhos e os ursos vivem lá.....
r≈0
E qual você acha que é a prova da semelhança das formas das duas funções? Bem, não vamos considerar as nuvens e dizer que os coelhos e os ursos vivem lá....
Bem, admita, quando você era criança, você via as coisas nesse formato =)
Então, vamos ver quais são as duas formas de linha de baixa (vermelha) que deixaram todos tão animados:
Estamos falando das áreas delimitadas pelas linhas verticais azul (no lado esquerdo do gráfico) e dourada (no lado direito do gráfico). "A olho nu", de fato, é possível ver as semelhanças. O lado direito parece ser uma imagem espelhada do lado esquerdo. Parece que basta virar qualquer uma delas verticalmente e obteremos uma cópia exata da segunda parte.
Para ter certeza disso, vamos copiar as leituras de ambas as partes em uma tabela e ver como essas linhas ficam em uma escala diferente:
Mesmo essa representação mostra claramente que as linhas não são realmente as mesmas. Nossos olhos foram enganados pela escala diferente. E para não duvidar da diferença absoluta nas formas das curvas, vamos calcular o coeficiente de correlação. O resultado é -0,68907.
Para aqueles que quiserem verificar os cálculos, forneço os dados iniciais em formato Excel.
Bem, admita, quando eu era criança, costumava olhar para ele nesse formato =)
Sim, infelizmente, não havia Excel naquela época. Eu tinha que me contentar com esses formatos. Naquela época, de instrumentos matemáticos, eu tinha apenas a calculadora eletrônica, que funcionava a partir de uma tomada. ))