Negociação quantitativa - página 17

 

Curso de Engenharia Financeira: Aula 11/14, parte 2/2, (Modelos de Mercado e Ajustes de Convexidade)



Curso de Engenharia Financeira: Aula 11/14, parte 2/2, (Modelos de Mercado e Ajustes de Convexidade)

A série de palestras sobre o modelo de mercado Libor e suas extensões com volatilidade estocástica fornece uma compreensão abrangente da estrutura do modelo e suas aplicações na engenharia financeira. O palestrante enfatiza a importância de considerar transformações de medidas, dinâmicas sob diferentes medidas e escolher medidas pontuais ou terminais apropriadas. A suposição de log-normal no modelo é discutida, juntamente com suas limitações e os desafios de lidar com a volatilidade estocástica.

Um dos principais tópicos abordados é o conceito de ajustes de convexidade, que são necessários para contabilizar atrasos de pagamento ou incompatibilidades em instrumentos financeiros. O palestrante explica os desafios que surgem ao incluir a dinâmica da Libor na dinâmica de variância e discute possíveis soluções, como impor correlações entre Libor e volatilidade. No entanto, o palestrante adverte que essas soluções podem não ser realistas ou bem calibradas para os dados de volatilidade implícita do mercado.

Para enfrentar esses desafios, o palestrante apresenta o conceito de modelo de volatilidade estocástica de difusão deslocada, que oferece uma abordagem melhor para modelar a volatilidade estocástica no Modelo de Mercado Libor. Ao usar um processo de volatilidade estocástica e um método de deslocamento, o modelo pode alterar a distribuição dos valores do processo, preservando as características de sorriso e inclinação. O palestrante explica como o fator de deslocamento, controlado pela função beta, determina a interpolação entre os valores iniciais e de processo. A independência do processo de variância é alcançada assumindo correlação zero entre a dinâmica da variância e da Libor.

A palestra explora ainda mais a implementação e calibração do modelo de volatilidade estocástica de difusão deslocada. O palestrante demonstra como vincular a dinâmica do modelo à representação do modelo mestre, que é um caso especial do modelo Hassle. Os benefícios de usar este modelo para calibração são discutidos, enfatizando a facilidade de calibrar cada Libor sob sua própria medida sem correções adicionais de desvio. O palestrante também destaca o impacto do beta e do sigma no formato da volatilidade implícita e explica como passar o modelo para o modelo Hassle para precificação.

Além disso, a palestra aborda a questão dos ajustes de convexidade no Modelo de Mercado Libor. O palestrante explica como ajustar o valor inicial e a volatilidade de um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada para levar em consideração a convexidade do mercado. Uma nova variável é introduzida e correções e ajustes constantes são aplicados aos termos de deslocamento e Libor. O processo resultante é um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada que incorpora a convexidade do mercado.

A série de palestras também aborda a técnica de congelamento, que é usada para corrigir a estocasticidade de variáveis e simplificar modelos. No entanto, o palestrante adverte sobre as possíveis armadilhas do uso dessa técnica e enfatiza a importância de calibrar com precisão o modelo aos dados de mercado.

Para reforçar os conceitos discutidos, a série de palestras termina com várias tarefas de casa. Essas tarefas incluem exercícios de cálculo de ajustes de convexidade, determinação de matrizes de correlação e exploração de diferentes especificações de modelo.

A série de palestras fornece uma exploração completa do Modelo de Mercado Libor, suas extensões com volatilidade estocástica e os desafios e técnicas envolvidas na implementação e calibração do modelo de precificação e gerenciamento de risco no domínio da taxa de juros.

  • 00:00:00 Nesta seção da palestra, o foco está no modelo de mercado de bibliotecas e suas extensões com volatilidade estocástica. A suposição de log-normal no modelo é discutida e é mostrado que uma abordagem simples e ingênua para lidar com a volatilidade estocástica pode levar a um sistema complexo de sds. A técnica de congelamento para aproximar o modelo é apresentada, juntamente com suas armadilhas e quais problemas podem ser encontrados ao tentar aplicá-la. Por fim, são abordadas as correções e ajustes de convexidade, juntamente com a inclusão do sorriso e inclinação da volatilidade do impacto nos cálculos. Três atribuições são dadas para uma visão mais aprofundada do modelo de mercado de bibliotecas e ajustes de convexidade.

  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a dinâmica do processo e aplica as mudanças medidas necessárias ao modelo. Eles assumem que as bibliotecas estão correlacionadas, o que afirmam ser um elemento chave, e que a Libor está correlacionada com a variância. Ao assumir correlação zero, o modelo tem apenas um sorriso. Eles então redefinem o modelo em termos de movimentos brownianos independentes, pois é mais conveniente ao realizar transformações medidas. Finalmente, eles substituem a definição da dinâmica no modelo e demonstram a dinâmica do processo Libor e variância após a substituição.

  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante explica as complicações do uso de modelos de mercado e ajustes de convexidade na engenharia financeira. Especificamente, eles discutem os desafios que surgem ao incluir a dinâmica libor na dinâmica de variância. Embora existam soluções potenciais, como impor correlações entre libor e volatilidade, essas soluções podem não ser realistas ou bem calibradas para os dados de volatilidade implícita do mercado. Como resultado, o palestrante sugere o uso da difusão deslocada como uma opção alternativa para modelar a volatilidade estocástica no modelo de mercado libor.

  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute o modelo de volatilidade estocástica de difusão deslocada, que é um candidato melhor para modelos de mercado de trabalho devido à sua capacidade de satisfazer condições importantes do modelo. O modelo envolve o uso de um processo de volatilidade estocástica e um método de deslocamento para alterar a distribuição dos valores do processo, preservando o sorriso e o parafuso. O palestrante explica que o fator de deslocamento é controlado pela função beta, que determina a interpolação entre os valores iniciais e do processo. A independência do processo de variância é alcançada assumindo correlação zero entre a variância e a dinâmica da lâmpada. O modelo pode ser usado para introduzir desvio e compensar o desvio perdido devido à correlação zero assumida.

  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute como vincular a dinâmica de difusão do display à representação do modelo mestre, que é um caso especial do modelo Hassle. Eles explicam os benefícios de usar esse modelo para calibração e como cada libor pode ser calibrado em sua própria medida, sem nenhuma correção adicional de desvio, facilitando a avaliação de derivativos. O palestrante então mostra o impacto de beta e sigma na forma de volatilidade implícita e como a introdução do processo para smile pode dar flexibilidade suficiente ao modelo para ser calibrado para instrumentos de mercado. Eles também discutem brevemente a implementação do python e como vincular difusão de exibições com volatilidade estocástica para passar o modelo para o modelo Hassle para precificação.

  • 00:25:00 Nesta seção da palestra, o palestrante explica como ajustar o valor inicial e a volatilidade de um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada para levar em consideração a convexidade no mercado. Para fazer isso, eles introduzem uma nova variável e realizam ajustes constantes nos termos de deslocamento e biblioteca. Após aplicar as correções e ajustes constantes, define-se a forma do novo processo para v, com uma nova correção ou ajuste para as variâncias que se trata com a variável eta-hat. O processo resultante é um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada que responde pela convexidade do mercado.

  • 00:30:00 A palestra aprofunda os modelos de mercado e os ajustes de convexidade, especificamente o modelo de Heston, que permite a inclinação do sorriso e o tratamento de problemas com medidas no modelo de mercado Libor. A palestra também aborda a técnica de congelamento, método utilizado para fixar a estocasticidade de variáveis e simplificar modelos. Embora essa técnica possa ser útil em alguns cenários, o palestrante destaca que ela é frequentemente abusada e pode levar a resultados imprecisos, tornando o modelo inútil.

  • 00:35:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante discute o conceito de ajuste de convexidade e sua importância nos mercados de taxas de juros. O ajuste de convexidade é necessário quando ocorrem atrasos ou descasamentos de pagamento entre a data de pagamento de um contrato e o numerador correspondente. O palestrante explica que isso pode causar problemas na precificação quando o pagamento não coincide com a data de pagamento do ativo observável que está sendo precificado. No entanto, esse problema pode ser evitado usando modelos completos de Monte Carlo e simulando a dinâmica da Libor. O palestrante explica que é importante considerar a estrutura do contrato e os cenários de mercado antes de utilizar as técnicas de ajuste de convexidade, que só devem ser utilizadas quando absolutamente necessárias.

  • 00:40:00 Nesta seção, o palestrante explica os desafios de contar com a curva de juros quando os pagamentos não estão alinhados em um instrumento financeiro. Se o instrumento for um pouco diferente do que está disponível no mercado, é necessário estimar a expectativa, que muitas vezes está relacionada à convexidade. Ele ilustra com um exemplo onde o pagamento no contrato é diferente do que se vê no mercado, então a expectativa não pode ser calculada a partir da curva de juros. O palestrante demonstra como expressar a expectativa em termos de observáveis no mercado e mudar a medida para a medida futura. A expectativa restante não é algo que tenha sido visto antes, e as funções de ajuste de convexidade ou correção de convexidade entrariam em jogo aqui. Ele enfatiza que os instrumentos de mercado, como os swaps, são apresentados em suas medidas naturais, que nem sempre são as mesmas medidas utilizadas para calcular a expectativa.

  • 00:45:00 A seção se concentra em lidar com termos e expectativas sob diferentes medidas e como lidar com correções de convexidade. O trecho explica que a mudança de ti menos um para ti medir corresponderia à data de pagamento da barra deslizante. No entanto, isso leva a uma combinação interessante em que o produto da libor e do título de cupom zero não é martingale. Para reformular o problema, a seção sugere adicionar e subtrair libor para determinar o termo de correção de convexidade e, finalmente, encontrar o ajuste necessário para ter igualdade na expressão do valor comercial no tempo t zero.

  • 00:50:00 Nesta seção, o instrutor discute os desafios de evitar simulações na modelagem financeira e, em vez disso, utilizar os blocos mais simples possíveis, especificamente gráficos de rendimento, no cálculo do valor comercial. O problema de calcular a libor dividida por títulos de cupom zero é que não é um martingale, tornando-o problemático por causa dos quadrados relativos aos títulos de cupom zero. O que é necessário é encontrar uma expectativa sob a medida t-forward para obter a avaliação do valor de uma negociação. O instrutor então define dinâmicas para a libor e discute soluções para as expectativas da expressão, que dependerão de uma única libor, tornando-a simples de fazer.

  • 00:55:00 Nesta seção da palestra, o conceito de correção de convexidade é discutido em relação à dinâmica do mercado LIBOR e a variável desconhecida c. Note-se que a escolha do sigma é problemática, pois não há indicação clara da volatilidade da expectativa dada. A escolha mais simples seria considerar a volatilidade no nível do dinheiro, mas isso ignoraria o impacto do sorriso da volatilidade. Um experimento Python é apresentado para ilustrar o impacto da mudança de sigma no ajuste de convexidade, destacando que o sigma ideal para corresponder ao mercado é em torno de 0,22. Para extrair o sigma correto do mercado, os engenheiros financeiros precisariam examinar os instrumentos de mercado e usar métodos como o algoritmo de Newton-Raphson para calibrá-lo.

  • 01:00:00 Nesta seção, o palestrante explica a implementação do modelo Hull-White para geração de caminhos e cálculo da correção de convexidade. O modelo calcula os títulos de cupom zero para um período específico e calcula a expectativa com um over, descontando aquela biblioteca. Os caminhos de Monte Carlo são gerados até o tempo t1, após o qual os títulos podem ser calculados de t1 para qualquer ponto futuro. O palestrante enfatiza a importância de verificar a correspondência entre as curvas de rendimento do mercado e a simulação do modelo, além de ser fluente nas mudanças de medida ao lidar com correções de convexidade. O palestrante também menciona uma abordagem alternativa em que o sorriso e a inclinação da volatilidade implícita podem ser levados em consideração para avaliar as expectativas, eliminando a necessidade de especificar um parâmetro sigma específico.

  • 01:05:00 Nesta seção da palestra, a abordagem de Brandon Litzenberger é discutida como uma técnica para expressar a expectativa de uma variável em termos do valor monetário e, em seguida, calcular um termo de correção envolvendo a integração de entradas de pólos de implícita sorriso de volatilidade baseado no sorriso de volatilidade implícito. Essa abordagem é poderosa porque permite o cálculo de todos os tipos de expectativas e não depende da disponibilidade de mercado de um sigma de qualquer produto. No entanto, ele depende da disponibilidade de uma superfície de volatilidade implícita, portanto, assumir alguma distribuição log-normal ou outro tipo de distribuição para a dinâmica libero pode ser mais eficiente e direto se uma superfície de volatilidade implícita não estiver disponível. A palestra também abordou os dois principais assuntos do dia, que foram o modelo de mercado liberal e possíveis extensões com volatilidade estocástica e correções de convexidade.

  • 01:10:00 Nesta seção da palestra, o foco está na contribuição dos externos do modelo para vazamento entre diferentes Libors definidos sob diferentes medidas e criando uma medida uniforme que pode ser usada para avaliar derivativos que dependem de várias bibliotecas. A palestra mergulha na dinâmica da Libor sob a medida P, a medida t-forward e as diferenças entre medidas terminais e spot. A discussão também abrange a volatilidade estocástica, incluindo a forma ingênua de abordar o problema, adicionando a relatividade correlacionada à dinâmica da Libor, e o problema de uma estrutura de volatilidade complexa. A palestra terminou com foco nas correções de convexidade e como resolver e especificar um modelo para avaliar expectativas não lineares. As tarefas de casa incluem um exercício algébrico e uma extensão do modelo de Heston, onde em vez de ter um driver de volatilidade, temos dois.

  • 01:15:00 Nesta seção do vídeo, o instrutor atribui três problemas de casa relacionados a modelos de mercado e ajustes de convexidade. O primeiro problema envolve encontrar os valores da barra psi e o processo inicial para duas equações dadas. O segundo problema é o mesmo do cálculo do ajuste de convexidade, mas com um parâmetro de deslocamento introduzido para lidar com taxas negativas no mercado. O terceiro problema é determinar a matriz de correlação para um determinado conjunto de processos.
 

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A série de palestras sobre o modelo de mercado Libor e suas extensões com volatilidade estocástica fornece uma compreensão abrangente da estrutura do modelo e suas aplicações na engenharia financeira. O palestrante enfatiza a importância de considerar transformações de medidas, dinâmicas sob diferentes medidas e escolher medidas pontuais ou terminais apropriadas. A suposição de log-normal no modelo é discutida, juntamente com suas limitações e os desafios de lidar com a volatilidade estocástica.

Um dos principais tópicos abordados é o conceito de ajustes de convexidade, que são necessários para contabilizar atrasos de pagamento ou incompatibilidades em instrumentos financeiros. O palestrante explica os desafios que surgem ao incluir a dinâmica da Libor na dinâmica de variância e discute possíveis soluções, como impor correlações entre Libor e volatilidade. No entanto, o palestrante adverte que essas soluções podem não ser realistas ou bem calibradas para os dados de volatilidade implícita do mercado.

Para enfrentar esses desafios, o palestrante apresenta o conceito de modelo de volatilidade estocástica de difusão deslocada, que oferece uma abordagem melhor para modelar a volatilidade estocástica no Modelo de Mercado Libor. Ao usar um processo de volatilidade estocástica e um método de deslocamento, o modelo pode alterar a distribuição dos valores do processo, preservando as características de sorriso e inclinação. O palestrante explica como o fator de deslocamento, controlado pela função beta, determina a interpolação entre os valores iniciais e de processo. A independência do processo de variância é alcançada assumindo correlação zero entre a dinâmica da variância e da Libor.

A palestra explora ainda mais a implementação e calibração do modelo de volatilidade estocástica de difusão deslocada. O palestrante demonstra como vincular a dinâmica do modelo à representação do modelo mestre, que é um caso especial do modelo Hassle. Os benefícios de usar este modelo para calibração são discutidos, enfatizando a facilidade de calibrar cada Libor sob sua própria medida sem correções adicionais de desvio. O palestrante também destaca o impacto do beta e do sigma no formato da volatilidade implícita e explica como passar o modelo para o modelo Hassle para precificação.

Além disso, a palestra aborda a questão dos ajustes de convexidade no Modelo de Mercado Libor. O palestrante explica como ajustar o valor inicial e a volatilidade de um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada para levar em consideração a convexidade do mercado. Uma nova variável é introduzida e correções e ajustes constantes são aplicados aos termos de deslocamento e Libor. O processo resultante é um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada que incorpora a convexidade do mercado.

A série de palestras também aborda a técnica de congelamento, que é usada para corrigir a estocasticidade de variáveis e simplificar modelos. No entanto, o palestrante adverte sobre as possíveis armadilhas do uso dessa técnica e enfatiza a importância de calibrar com precisão o modelo aos dados de mercado.

Para reforçar os conceitos discutidos, a série de palestras termina com várias tarefas de casa. Essas tarefas incluem exercícios de cálculo de ajustes de convexidade, determinação de matrizes de correlação e exploração de diferentes especificações de modelo.

A série de palestras fornece uma exploração completa do Modelo de Mercado Libor, suas extensões com volatilidade estocástica e os desafios e técnicas envolvidas na implementação e calibração do modelo de precificação e gerenciamento de risco no domínio da taxa de juros.

  • 00:00:00 Nesta seção da palestra, o foco está no modelo de mercado de bibliotecas e suas extensões com volatilidade estocástica. A suposição de log-normal no modelo é discutida e é mostrado que uma abordagem simples e ingênua para lidar com a volatilidade estocástica pode levar a um sistema complexo de sds. A técnica de congelamento para aproximar o modelo é apresentada, juntamente com suas armadilhas e quais problemas podem ser encontrados ao tentar aplicá-la. Por fim, são abordadas as correções e ajustes de convexidade, juntamente com a inclusão do sorriso e inclinação da volatilidade do impacto nos cálculos. Três atribuições são dadas para uma visão mais aprofundada do modelo de mercado de bibliotecas e ajustes de convexidade.

  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a dinâmica do processo e aplica as mudanças medidas necessárias ao modelo. Eles assumem que as bibliotecas estão correlacionadas, o que afirmam ser um elemento chave, e que a Libor está correlacionada com a variância. Ao assumir correlação zero, o modelo tem apenas um sorriso. Eles então redefinem o modelo em termos de movimentos brownianos independentes, pois é mais conveniente ao realizar transformações medidas. Finalmente, eles substituem a definição da dinâmica no modelo e demonstram a dinâmica do processo Libor e variância após a substituição.

  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante explica as complicações do uso de modelos de mercado e ajustes de convexidade na engenharia financeira. Especificamente, eles discutem os desafios que surgem ao incluir a dinâmica libor na dinâmica de variância. Embora existam soluções potenciais, como impor correlações entre libor e volatilidade, essas soluções podem não ser realistas ou bem calibradas para os dados de volatilidade implícita do mercado. Como resultado, o palestrante sugere o uso da difusão deslocada como uma opção alternativa para modelar a volatilidade estocástica no modelo de mercado libor.

  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute o modelo de volatilidade estocástica de difusão deslocada, que é um candidato melhor para modelos de mercado de trabalho devido à sua capacidade de satisfazer condições importantes do modelo. O modelo envolve o uso de um processo de volatilidade estocástica e um método de deslocamento para alterar a distribuição dos valores do processo, preservando o sorriso e o parafuso. O palestrante explica que o fator de deslocamento é controlado pela função beta, que determina a interpolação entre os valores iniciais e do processo. A independência do processo de variância é alcançada assumindo correlação zero entre a variância e a dinâmica da lâmpada. O modelo pode ser usado para introduzir desvio e compensar o desvio perdido devido à correlação zero assumida.

  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute como vincular a dinâmica de difusão do display à representação do modelo mestre, que é um caso especial do modelo Hassle. Eles explicam os benefícios de usar esse modelo para calibração e como cada libor pode ser calibrado em sua própria medida, sem nenhuma correção adicional de desvio, facilitando a avaliação de derivativos. O palestrante então mostra o impacto de beta e sigma na forma de volatilidade implícita e como a introdução do processo para smile pode dar flexibilidade suficiente ao modelo para ser calibrado para instrumentos de mercado. Eles também discutem brevemente a implementação do python e como vincular difusão de exibições com volatilidade estocástica para passar o modelo para o modelo Hassle para precificação.

  • 00:25:00 Nesta seção da palestra, o palestrante explica como ajustar o valor inicial e a volatilidade de um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada para levar em consideração a convexidade no mercado. Para fazer isso, eles introduzem uma nova variável e realizam ajustes constantes nos termos de deslocamento e biblioteca. Após aplicar as correções e ajustes constantes, define-se a forma do novo processo para v, com uma nova correção ou ajuste para as variâncias que se trata com a variável eta-hat. O processo resultante é um processo de volatilidade estocástica de difusão deslocada que responde pela convexidade do mercado.

  • 00:30:00 A palestra aprofunda os modelos de mercado e os ajustes de convexidade, especificamente o modelo de Heston, que permite a inclinação do sorriso e o tratamento de problemas com medidas no modelo de mercado Libor. A palestra também aborda a técnica de congelamento, método utilizado para fixar a estocasticidade de variáveis e simplificar modelos. Embora essa técnica possa ser útil em alguns cenários, o palestrante destaca que ela é frequentemente abusada e pode levar a resultados imprecisos, tornando o modelo inútil.

  • 00:35:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante discute o conceito de ajuste de convexidade e sua importância nos mercados de taxas de juros. O ajuste de convexidade é necessário quando ocorrem atrasos ou descasamentos de pagamento entre a data de pagamento de um contrato e o numerador correspondente. O palestrante explica que isso pode causar problemas na precificação quando o pagamento não coincide com a data de pagamento do ativo observável que está sendo precificado. No entanto, esse problema pode ser evitado usando modelos completos de Monte Carlo e simulando a dinâmica da Libor. O palestrante explica que é importante considerar a estrutura do contrato e os cenários de mercado antes de utilizar as técnicas de ajuste de convexidade, que só devem ser utilizadas quando absolutamente necessárias.

  • 00:40:00 Nesta seção, o palestrante explica os desafios de contar com a curva de juros quando os pagamentos não estão alinhados em um instrumento financeiro. Se o instrumento for um pouco diferente do que está disponível no mercado, é necessário estimar a expectativa, que muitas vezes está relacionada à convexidade. Ele ilustra com um exemplo onde o pagamento no contrato é diferente do que se vê no mercado, então a expectativa não pode ser calculada a partir da curva de juros. O palestrante demonstra como expressar a expectativa em termos de observáveis no mercado e mudar a medida para a medida futura. A expectativa restante não é algo que tenha sido visto antes, e as funções de ajuste de convexidade ou correção de convexidade entrariam em jogo aqui. Ele enfatiza que os instrumentos de mercado, como os swaps, são apresentados em suas medidas naturais, que nem sempre são as mesmas medidas utilizadas para calcular a expectativa.

  • 00:45:00 A seção se concentra em lidar com termos e expectativas sob diferentes medidas e como lidar com correções de convexidade. O trecho explica que a mudança de ti menos um para ti medir corresponderia à data de pagamento da barra deslizante. No entanto, isso leva a uma combinação interessante em que o produto da libor e do título de cupom zero não é martingale. Para reformular o problema, a seção sugere adicionar e subtrair libor para determinar o termo de correção de convexidade e, finalmente, encontrar o ajuste necessário para ter igualdade na expressão do valor comercial no tempo t zero.

  • 00:50:00 Nesta seção, o instrutor discute os desafios de evitar simulações na modelagem financeira e, em vez disso, utilizar os blocos mais simples possíveis, especificamente gráficos de rendimento, no cálculo do valor comercial. O problema de calcular a libor dividida por títulos de cupom zero é que não é um martingale, tornando-o problemático por causa dos quadrados relativos aos títulos de cupom zero. O que é necessário é encontrar uma expectativa sob a medida t-forward para obter a avaliação do valor de uma negociação. O instrutor então define dinâmicas para a libor e discute soluções para as expectativas da expressão, que dependerão de uma única libor, tornando-a simples de fazer.

  • 00:55:00 Nesta seção da palestra, o conceito de correção de convexidade é discutido em relação à dinâmica do mercado LIBOR e a variável desconhecida c. Note-se que a escolha do sigma é problemática, pois não há indicação clara da volatilidade da expectativa dada. A escolha mais simples seria considerar a volatilidade no nível do dinheiro, mas isso ignoraria o impacto do sorriso da volatilidade. Um experimento Python é apresentado para ilustrar o impacto da mudança de sigma no ajuste de convexidade, destacando que o sigma ideal para corresponder ao mercado é em torno de 0,22. Para extrair o sigma correto do mercado, os engenheiros financeiros precisariam examinar os instrumentos de mercado e usar métodos como o algoritmo de Newton-Raphson para calibrá-lo.

  • 01:00:00 Nesta seção, o palestrante explica a implementação do modelo Hull-White para geração de caminhos e cálculo da correção de convexidade. O modelo calcula os títulos de cupom zero para um período específico e calcula a expectativa com um over, descontando aquela biblioteca. Os caminhos de Monte Carlo são gerados até o tempo t1, após o qual os títulos podem ser calculados de t1 para qualquer ponto futuro. O palestrante enfatiza a importância de verificar a correspondência entre as curvas de rendimento do mercado e a simulação do modelo, além de ser fluente nas mudanças de medida ao lidar com correções de convexidade. O palestrante também menciona uma abordagem alternativa em que o sorriso e a inclinação da volatilidade implícita podem ser levados em consideração para avaliar as expectativas, eliminando a necessidade de especificar um parâmetro sigma específico.

  • 01:05:00 Nesta seção da palestra, a abordagem de Brandon Litzenberger é discutida como uma técnica para expressar a expectativa de uma variável em termos do valor monetário e, em seguida, calcular um termo de correção envolvendo a integração de entradas de pólos de implícita sorriso de volatilidade baseado no sorriso de volatilidade implícito. Essa abordagem é poderosa porque permite o cálculo de todos os tipos de expectativas e não depende da disponibilidade de mercado de um sigma de qualquer produto. No entanto, ele depende da disponibilidade de uma superfície de volatilidade implícita, portanto, assumir alguma distribuição log-normal ou outro tipo de distribuição para a dinâmica libero pode ser mais eficiente e direto se uma superfície de volatilidade implícita não estiver disponível. A palestra também abordou os dois principais assuntos do dia, que foram o modelo de mercado liberal e possíveis extensões com volatilidade estocástica e correções de convexidade.

  • 01:10:00 Nesta seção da palestra, o foco está na contribuição dos externos do modelo para vazamento entre diferentes Libors definidos sob diferentes medidas e criando uma medida uniforme que pode ser usada para avaliar derivativos que dependem de várias bibliotecas. A palestra mergulha na dinâmica da Libor sob a medida P, a medida t-forward e as diferenças entre medidas terminais e spot. A discussão também abrange a volatilidade estocástica, incluindo a forma ingênua de abordar o problema, adicionando a relatividade correlacionada à dinâmica da Libor, e o problema de uma estrutura de volatilidade complexa. A palestra terminou com foco nas correções de convexidade e como resolver e especificar um modelo para avaliar expectativas não lineares. As tarefas de casa incluem um exercício algébrico e uma extensão do modelo de Heston, onde em vez de ter um driver de volatilidade, temos dois.

  • 01:15:00 Nesta seção do vídeo, o instrutor atribui três problemas de casa relacionados a modelos de mercado e ajustes de convexidade. O primeiro problema envolve encontrar os valores da barra psi e o processo inicial para duas equações dadas. O segundo problema é o mesmo do cálculo do ajuste de convexidade, mas com um parâmetro de deslocamento introduzido para lidar com taxas negativas no mercado. O terceiro problema é determinar a matriz de correlação para um determinado conjunto de processos.
 

Curso de Engenharia Financeira: Aula 12/14, parte 1/3, (Valuation Adjustments- xVA)



Curso de Engenharia Financeira: Aula 12/14, parte 1/3, (Valuation Adjustments- xVA)

Na palestra, o conceito de xVA é apresentado como um ajuste de avaliação de grande importância para os bancos, principalmente no contexto de precificação de derivativos exóticos. O palestrante investiga os meandros dos cálculos de exposição e potencial exposição futura, enfatizando seu papel crucial no gerenciamento de risco eficaz. Além disso, a palestra explora a exposição esperada, que serve como uma conexão entre as medidas empregadas para cálculos de exposição e casos simplificados para cálculo de xVA. Exemplos práticos envolvendo swaps de taxa de juros, produtos FX e ações são fornecidos, e uma implementação Python é oferecida para gerar várias amostras de realizações de equações diferenciais estocásticas.

O vídeo investiga o domínio do risco de crédito da contraparte e sua relação com o xVA. Ele elucida como a inclusão da probabilidade de inadimplência da contraparte afeta o preço e a avaliação de derivativos. Embora o conceito de medida neutra ao risco tenha sido discutido anteriormente em palestras anteriores, o escopo agora se amplia para abranger uma estrutura mais ampla que incorpora riscos como crédito de contraparte. Para ilustrar o conceito de risco de crédito de contraparte e sua influência na precificação, é apresentado um exemplo simples de swap de taxa de juros.

Um cenário envolvendo uma operação de swap é discutido no vídeo, onde o mercado experimentou uma mudança resultando em um valor positivo para o contrato devido a um aumento nas taxas de flutuação. No entanto, a probabilidade de inadimplência da contraparte também aumentou, introduzindo um risco na direção errada, pois tanto a exposição quanto a probabilidade de inadimplência foram ampliadas. O vídeo enfatiza a necessidade de incorporar esse risco adicional nos ajustes de avaliação, o que será mais bem explorado nas próximas seções.

O palestrante elucida os riscos associados às situações de inadimplência e destaca as exigências regulatórias que as instituições financeiras devem considerar. O risco de crédito de contraparte (CCR) surge quando uma contraparte não cumpre suas obrigações e está diretamente ligado ao risco de inadimplência. Se a contraparte entrar em inadimplência antes do vencimento do contrato e não efetuar os pagamentos necessários, isso é chamado de Risco de Emissor (ISR). Tais falhas de pagamento podem levar à perda de potenciais lucros futuros, forçando a instituição financeira a reentrar no swap e, consequentemente, expor-se a riscos adicionais. No geral, as instituições financeiras devem levar em conta esses riscos, pois eles afetam significativamente a avaliação de derivativos.

O vídeo investiga o impacto das probabilidades de inadimplência na avaliação de contratos de derivativos. O palestrante explica que um contrato de derivativo envolvendo uma contraparte inadimplente possui um valor menor em comparação com um contrato com uma contraparte livre de risco devido ao risco adicional que precisa ser contabilizado no preço do derivativo. A crise financeira de 2007 é citada como catalisadora de mudanças na percepção de risco, incluindo alterações nas probabilidades de inadimplência e no risco de crédito da contraparte. O colapso de grandes instituições financeiras desencadeou uma propagação generalizada do risco de inadimplência, resultando em risco sistêmico no setor financeiro. Como resposta, os reguladores intervieram para estabelecer novas metodologias e regulamentações destinadas a minimizar o risco e garantir a transparência nas posições de derivativos.

O professor discute o impacto da regulamentação sobre derivativos exóticos e elucida como esses derivativos se tornaram mais caros devido ao aumento das exigências de capital e custos de manutenção. O professor explica que vender derivativos exóticos no mercado não é tão simples e requer encontrar contrapartes interessadas para tais negócios. Além disso, o ambiente prolongado de taxas baixas diminuiu a atratividade de derivativos exóticos. No entanto, com taxas de juros mais altas, os custos associados à manutenção de modelos exóticos podem ser compensados. O professor destaca a importância de incorporar a probabilidade de inadimplência da contraparte na precificação dos derivativos financeiros, o que tem transformado produtos simples em derivativos exóticos. Isso exige o uso de modelos híbridos para precificar produtos exóticos e estender as medidas de risco além dos derivativos exóticos.

O vídeo discute a inclusão do risco de probabilidade de inadimplência na precificação de derivativos financeiros. A probabilidade de inadimplência em derivativos exóticos precisa ser levada em consideração para contabilizar o risco, e as contrapartes pagam um prêmio adicional que é integrado ao preço neutro em relação ao risco. As probabilidades de inadimplência são incorporadas ao preço justo dos derivativos para compensar o risco de contraparte. Devido à falta de confiança no sistema financeiro, tem havido uma redução da complexidade, levando a um maior foco na estimativa e manutenção de produtos financeiros simples. O vídeo também aborda vários tipos de ajustes de avaliação, incluindo ajuste de avaliação de contraparte (CVA), ajuste de avaliação de financiamento (FVA) e ajuste de avaliação de capital (KVA), todos voltados para atingir o objetivo final de precificar com precisão os derivativos financeiros.

O professor passa a explicar como as instituições financeiras utilizam uma técnica chamada mapeamento para aproximar as probabilidades de inadimplência de uma empresa, mesmo na ausência de contratos específicos como credit default swaps (CDSs) para referenciar. Esta seção também aborda o conceito de exposições, enfatizando a importância das exposições positivas e negativas no contexto do xVA. O professor esclarece que o valor de um derivativo em um determinado momento, denotado por vt, é definido pelas exposições em um momento posterior, denotado por g, que é o máximo de vt e zero. O valor de vt sofre variações estocásticas com base na filtragem do dia subsequente, e a exposição representa o valor máximo de dinheiro que pode ser perdido caso a contraparte fique inadimplente.

O instrutor muda o foco para ajustes de avaliação ou xVAs. O primeiro aspecto explorado é a exposição, que denota a disparidade entre o valor que uma das partes deve e o que a contraparte deve em uma transação. Esta exposição pode levar a perdas ou ganhos, com um valor máximo positivo definido. O instrutor explica que, em caso de inadimplência da contraparte, permanece a obrigação de pagar o valor integral, e qualquer recuperação de recursos está condicionada à qualidade dos ativos subjacentes. Além disso, a exposição futura potencial é introduzida como uma medida da perda potencial máxima, calculada com base na exposição do pior cenário, considerando a distribuição dos resultados potenciais.

O conceito de potenciais exposições futuras (PFE) é então discutido como um meio de estimar o risco de cauda de uma carteira. O PFE representa um quantil de exposições com base na avaliação de uma carteira em realizações futuras. A palestra também aborda a agregação de negócios dentro de um portfólio, seja no nível do contrato ou no nível da contraparte, destacando os benefícios da compensação para compensar os riscos. A compensação, semelhante à cobertura, envolve a aquisição de contratos de compensação para reduzir riscos ou fluxos de caixa.

O instrutor passa a explicar as vantagens e limitações da compensação, aprofundando em detalhes os ajustes de avaliação de crédito (CVA). Esclarece-se que apenas negócios homogêneos que podem ser legalmente compensados de acordo com os acordos-mestre ISDA podem ser utilizados para compensação, e nem todos os negócios são elegíveis. A taxa de recuperação é estabelecida uma vez iniciado o processo judicial e está associada ao valor dos ativos detidos pela empresa falida. Um exemplo simples envolvendo um cenário de inadimplência é apresentado para ilustrar os benefícios da compensação, em que o custo incorrido devido a uma contraparte inadimplente pode ser significativamente reduzido, beneficiando a contraparte envolvida.

O professor discorre ainda sobre o impacto do netting nas carteiras e suas justificativas legais. Após o cálculo das exposições, as potenciais exposições futuras podem ser calculadas com base na distribuição ou realização da carteira. O professor enfatiza que a exposição é o componente mais importante quando se trata de xVA e outros ajustes. Adicionalmente, é introduzida uma abordagem interessante para o cálculo de potenciais exposições futuras, envolvendo a utilização da perda esperada como uma interpretação da exposição esperada.

O instrutor investiga as potenciais exposições futuras (PFE) mais uma vez, destacando seu papel como uma medida de risco de cauda. O PFE indica o ponto em que a probabilidade de perdas supera a potencial exposição futura, focando apenas no segmento remanescente do risco de cauda. Um debate em torno do cálculo do PFE é mencionado, questionando se ele deve ser baseado no q-measure ou calibrado usando dados históricos sob o p-measure. Os gerentes de risco podem preferir incorporar cenários que ocorreram no passado, além das expectativas do mercado para o futuro, para contabilizar efetivamente o risco de cauda.

O palestrante conclui a palestra discutindo várias abordagens para avaliar e gerenciar riscos em engenharia financeira. Diferentes métodos, como ajuste de exposições com base em dados de mercado ou especificação manual de cenários extremos, são empregados a critério dos gestores de risco. A escolha da abordagem de gerenciamento de riscos é crucial, pois as medidas usadas desempenham um papel significativo no gerenciamento de riscos. Essas medidas ajudam a determinar as limitações para os comerciantes e os tipos e quantidades de riscos permitidos ao negociar derivativos.

A palestra oferece uma visão abrangente do xVA e sua importância no setor bancário, principalmente na precificação de derivativos exóticos. Abrange cálculos de exposição, exposição futura potencial e exposição esperada, destacando sua importância na gestão de riscos. A inclusão das probabilidades de incumprimento e do risco de crédito da contraparte é enfatizada, dado o seu impacto na valorização dos derivados. A palestra também explora o cenário regulatório, os custos crescentes associados a derivativos exóticos e o uso de modelos híbridos para precificação. A compensação e vários ajustes de avaliação, como CVA, são discutidos como meios para mitigar o risco. O papel das potenciais exposições futuras (PFE) na estimativa do risco de cauda e o debate em torno de sua metodologia de cálculo também são abordados. Por fim, a palestra enfatiza a importância do gerenciamento de risco eficaz na engenharia financeira e o papel dos ajustes de avaliação na precificação de derivativos financeiros.

  • 00:00:00 Nesta seção do curso de engenharia financeira, o palestrante apresenta o conceito de xVA, um ajuste de avaliação importante para os bancos, principalmente em relação à precificação de derivativos exóticos. A palestra abordará cálculos de exposição e exposição futura potencial, que são cruciais na gestão de riscos. A exposição esperada também será discutida, fazendo uma ligação entre as medidas utilizadas para cálculos de exposição e casos simplificados para cálculo de xVA. A palestra também incluirá exemplos de swaps de taxa de juros, produtos FX e ações e fornecerá uma implementação em python para gerar várias amostras de realizações a partir de equações diferenciais estocásticas.

  • 00:05:00 Nesta seção da palestra, o conceito de risco de crédito da contraparte e xVA são introduzidos. A palestra aborda como incluir a probabilidade de que a contraparte não cumprirá suas obrigações na precificação de derivativos e como isso afeta a avaliação. O conceito de medida neutra ao risco foi discutido em palestras anteriores, mas agora a palestra se move para uma estrutura mais ampla que inclui riscos como crédito de contraparte. A palestra começa com um exemplo simples de swap de taxa de juros para explicar o conceito de risco de crédito de contraparte e como isso afeta o preço.

  • 00:10:00 Nesta seção, o vídeo discute o cenário de uma operação de swap onde o mercado mudou e o valor do contrato tornou-se positivo devido ao aumento das taxas de flutuação. No entanto, os riscos de probabilidade de inadimplência da contraparte também aumentaram, o que cria um risco na direção errada, pois nossa exposição aumentou juntamente com a probabilidade de inadimplência. O vídeo sugere a necessidade de incluir esse risco adicional em nossos ajustes de avaliação, que serão discutidos mais adiante nas seções a seguir.

  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante explica os riscos associados a situações de inadimplência e como as instituições financeiras precisam contabilizá-los devido a exigências regulatórias. O risco de crédito de contraparte (CCR) é a situação em que uma contraparte não cumpre suas obrigações e está associado a um risco de inadimplência. Se a contraparte entrar em default antes do vencimento do contrato e não fizer todos os pagamentos exigidos, isso é chamado de Risco do Emissor (ISR). A não realização desses pagamentos poderia resultar em perda de potenciais lucros futuros, e a instituição financeira precisaria refazer o swap, levando a riscos adicionais. No geral, as instituições financeiras precisam levar em conta esses riscos, pois eles afetam a avaliação dos derivativos.

  • 00:20:00 Nesta seção, o vídeo discute o impacto das probabilidades de inadimplência na avaliação de contratos de derivativos. O palestrante explica que um contrato de derivativo com uma contraparte inadimplente vale menos do que um contrato com uma contraparte livre de risco devido ao risco adicional que precisa ser incluído no preço de um derivativo. A crise financeira de 2007 é mencionada como catalisadora de mudanças na percepção de risco, incluindo mudanças nas probabilidades de inadimplência e no risco de crédito da contraparte. O colapso de grandes instituições financeiras desencadeou uma propagação generalizada do risco de inadimplência, criando um risco sistêmico no mundo financeiro. Os reguladores intervieram para criar novas metodologias e regulamentações destinadas a minimizar o risco e garantir a transparência nas posições de derivativos.

  • 00:25:00 Nesta seção da palestra, o professor discute o impacto da regulamentação sobre derivativos exóticos e como eles se tornaram mais caros devido ao aumento dos requisitos de capital e custos de manutenção. Ele explica que os derivativos exóticos não podem ser facilmente vendidos no mercado e exigem encontrar uma contraparte interessada nesse tipo de negociação. Além disso, o ambiente de taxas baixas ao longo dos anos tornou os exóticos menos atraentes, mas com taxas de juros mais altas, os custos associados à manutenção de modelos exóticos podem ser compensados. O professor também destaca a importância de incorporar a probabilidade de inadimplência de uma contraparte na precificação de derivativos financeiros, o que tem transformado produtos simples em derivativos exóticos. Isso requer o uso de modelos híbridos para precificar produtos exóticos e precificar medidas de risco além dos derivativos exóticos.

  • 00:30:00 Nesta seção, o vídeo discute a inclusão do risco de probabilidades de inadimplência na precificação de derivativos financeiros. A probabilidade de inadimplência em exóticos precisa ser incluída para contabilizar o risco, e as contrapartes são cobradas com um prêmio adicional, que é colocado em preços neutros ao risco. As probabilidades de inadimplência são adicionadas ao preço justo dos derivativos para compensar o risco de contraparte. Devido à falta de confiança no sistema financeiro, houve uma redução da complexidade e produtos financeiros simples são mais fáceis de estimar e manter. O vídeo também discute os vários tipos de ajustes de avaliação, como ajuste de avaliação de contraparte, ajuste de avaliação de financiamento e ajuste de avaliação de capital, que são usados para atingir o objetivo final de precificar derivativos financeiros.

  • 00:35:00 Nesta seção da palestra, o professor explica como as instituições financeiras utilizam uma técnica de mapeamento para aproximar as probabilidades de inadimplência de uma empresa mesmo que ela não possua contratos como credit default swaps (CDSs) para mapear para uma determinada probabilidade de inadimplência. Esta seção também cobre o conceito de exposições, onde as exposições positivas e negativas são importantes para o xVA. O professor explica que o valor da derivada no tempo t é definido como exposições no tempo g, que é o vt máximo e depois zero. O valor de vt muda estocasticamente com base na filtragem para amanhã, e a exposição é a quantia máxima de dinheiro que pode ser perdida se a contraparte entrar em default.

  • 00:40:00 Nesta seção do curso de Engenharia Financeira, o instrutor discute ajustes de avaliação ou xVAs. O primeiro aspecto é a exposição, que é a diferença entre o que uma parte deve e o que a contraparte deve em uma transação. O valor da exposição pode levar a perdas ou ganhos, e existe um valor positivo máximo. O instrutor explica que, em caso de inadimplência de uma parte, permanece a obrigação de pagar o valor integral, e qualquer recuperação dos recursos é baseada na qualidade do ativo. A exposição futura potencial mede a perda potencial máxima, que é calculada com base na exposição do pior cenário, considerando a distribuição dos resultados.

  • 00:45:00 Nesta seção da palestra, o conceito de potenciais exposições futuras (PFE) é discutido como uma forma de estimar o risco de cauda de uma carteira. PFE é um quantil de exposições baseado no valor de uma carteira avaliada em realizações futuras. A palestra também aborda como agregar negócios em um portfólio, como no nível do contrato ou no nível da contraparte, e os benefícios da compensação para compensar os riscos. A compensação é um conceito semelhante ao hedge, em que contratos de compensação são comprados para reduzir riscos ou fluxos de caixa.

  • 00:50:00 Nesta seção do curso de Engenharia Financeira, o instrutor explica os benefícios e as limitações do netting e discute os CVA (ajustes de avaliação de crédito) em detalhes. Somente negócios homogêneos que podem ser legalmente compensados de acordo com os acordos mestre ISDA podem ser usados e nem todos os negócios podem ser compensados. A taxa de recuperação é estabelecida uma vez iniciado o processo judicial e está associada ao valor dos ativos da empresa falida. Um exemplo simples com um cenário de inadimplência é dado para explicar os benefícios da compensação, onde o custo de uma contraparte inadimplente pode ser reduzido significativamente, o que seria benéfico para a contraparte.

  • 00:55:00 Nesta seção da palestra, o professor discute os efeitos de compensação nas carteiras e como eles são legalmente justificados. Após o cálculo das exposições, as potenciais exposições futuras podem ser calculadas com base na distribuição ou realização da carteira. O professor enfatiza que a exposição é o ingrediente mais importante quando se trata de xVA e outros ajustes. Além disso, existe uma abordagem interessante para calcular potenciais exposições futuras que envolve a alavancagem da perda esperada como uma interpretação da exposição esperada.

  • 01:00:00 Nesta seção da palestra, o instrutor discute potenciais exposições futuras (PFE) como uma medida de risco de cauda. O PFE representa onde a probabilidade de perdas pode exceder a exposição futura potencial, que representa apenas a parte restante do risco de cauda. O instrutor também menciona um debate sobre como o PFE deve ser calculado, se deve ser baseado no q-measure ou na calibração usando dados históricos sob o p-measure. Os gestores de risco podem preferir levar em consideração cenários que aconteceram no passado, além do que o mercado espera para o futuro, para contabilizar o risco de cauda.

  • 01:05:00 Nesta seção, o palestrante discute diferentes formas de avaliar e gerenciar riscos em engenharia financeira, como ajustar exposições com base em dados de mercado ou especificar cenários extremos manualmente. A escolha da abordagem de gerenciamento de risco depende do critério do gerente de risco e as medidas utilizadas são importantes para o gerenciamento de risco, como a determinação de limitações para traders e os tipos e quantidades de riscos permitidos ao negociar derivativos.
 

Curso de Engenharia Financeira: Aula 12/14, parte 2/3, (Valuation Adjustments- xVA)



Curso de Engenharia Financeira: Aula 12/14, parte 2/3, (Valuation Adjustments- xVA)

O palestrante continua a se aprofundar no tópico de ajustes de avaliação (xVA) em engenharia financeira, fornecendo exemplos e insights adicionais. Eles discutem os casos em que as exposições esperadas podem ser calculadas analiticamente, como para carteiras que consistem em uma única ação, e destacam a maior complexidade e as características de opção que surgem ao calcular a exposição na exposição esperada. A importância de martingales, medidas e filtrações na engenharia financeira também é enfatizada.

Em um exemplo, o palestrante explica como as filtrações e as expectativas condicionais são usadas para derivar uma expressão simplificada para a exposição esperada, que é então descontada. Em outro exemplo, eles aplicam princípios de aulas anteriores para determinar o valor descontado de um swap em um momento específico, considerando os fluxos de caixa disponíveis e excluindo os anteriores. Esses exemplos ressaltam a importância de compreender e aplicar corretamente os conceitos de engenharia financeira.

O palestrante revisita tópicos anteriores e demonstra sua conexão com ajustes de avaliação. Usando o exemplo de um swap cambial, eles ilustram o processo de mudança da medida para a medida t-forward, resultando na eliminação da caderneta de poupança doméstica e deixando apenas o título de cupom zero da moeda estrangeira multiplicado pelo nocional. Ao utilizar a taxa de câmbio a termo, a expectativa pode ser simplificada para uma transação a termo.

O cálculo da exposição esperada em moeda nacional para um swap também é discutido. A natureza estocástica do título de cupom zero representa um desafio, que é enfrentado usando sua definição como uma proporção da conta de poupança monetária. A medida é então alterada da medida doméstica neutra para a medida doméstica t-forward, permitindo a precificação de uma opção usando o preço da opção européia. Através do uso de uma equação diferencial estocástica, a exposição esperada sob a medida doméstica pode ser determinada pela precificação da opção. Esse processo incorpora conceitos como capitalização de taxa de juros e câmbio, discutidos em aulas anteriores. A seção termina com um experimento numérico em um caso unidimensional.

O palestrante explora ainda mais a avaliação de swaps de taxa de juros usando o modelo Hull-White e expressa a avaliação de swap em termos de títulos de cupom zero. Eles enfatizam a importância de monitorar os fluxos de caixa futuros para avaliação do xVA, pois estão expostos ao risco de inadimplência da contraparte. O palestrante destaca o efeito de equilíbrio do aumento da incerteza e redução do risco associado aos fluxos de caixa futuros em swaps. Além disso, é discutida a importância da raiz no modelo de Hull-White para a integração de caminhos multicoloridos para avaliação de títulos de cupom zero.

Os desafios computacionais de determinar o preço de títulos de cupom zero são abordados. A integração de caminhos pode ser computacionalmente cara, mas a representação da função dependente do tempo do modelo Hull-White oferece eficiência ao avaliar funções em vez de integrar caminhos. Isso o torna mais eficiente para simulações xVA de exposições e cálculos VAR. São fornecidos resultados numéricos para um swap de taxa de juros, mostrando o perfil de exposição crescente devido à volatilidade e a eventual redução da exposição à medida que os fluxos de caixa são pagos. O valor dos swaps ao longo do tempo também é ilustrado para um ex-swap de 20 anos.

O conceito de exposições esperadas e potenciais exposições futuras em engenharia financeira é discutido. Exposições negativas esperadas são definidas como volumes e tornam-se significativas quando a exposição se aproxima de zero. O palestrante apresenta um gráfico de exposições positivas e negativas, especificando intervalos de confiança. Uma simulação de Monte Carlo é realizada, considerando o número de caminhos, passos e parâmetros para o modelo de Hull-White. O cálculo do valor do swap e do valor da conta poupança é explicado. A seção conclui enfatizando a importância dos níveis de confiança em potenciais exposições futuras.

O cálculo da exposição esperada e da exposição esperada descontada para swaps individuais e carteiras com compensação é explicado. O valor do swap já é expresso em um momento específico, dispensando a necessidade de desconto para o presente. Os resultados numéricos das simulações de Monte Carlo ilustram os valores potenciais dos swaps em diferentes cenários de mercado, destacando a importância do hedge para reduzir as exposições. Exposições positivas e exposições esperadas descontadas do swap são representadas com níveis variados de exposição futura potencial. A compreensão da metodologia em termos de filtragem é enfatizada, pois permite uma estrutura coesa para simular o xVA das exposições.

O palestrante discute ainda o impacto da compensação na redução de potenciais exposições futuras. Adicionar swaps a um portfólio pode ser benéfico para minimizar as exposições e possíveis exposições futuras. Eles enfatizam a necessidade de usar modelos híbridos e construir sistemas multidimensionais de equações diferenciais estocásticas ao simular swaps de várias moedas em diferentes economias. No entanto, eles alertam que a avaliação de portfólios em vários cenários, embora mais barata do ponto de vista computacional, ainda pode ser demorada na prática.

A palestra aborda os desafios envolvidos na avaliação do xVA, particularmente o custo computacional associado ao cálculo da sensibilidade das exposições a fatores de risco específicos ou mudanças de mercado. No entanto, destacam técnicas para reduzir o número de avaliações necessárias para aproximar o perfil desejado. A palestra enfatiza a importância da seleção de modelos e avaliações múltiplas, especialmente ao lidar com várias moedas e avaliar as exposições entre o início e o vencimento da negociação. Por fim, a palestra apresenta a série de ajuste do valor do crédito (CVA) como forma de contabilizar a possibilidade de inadimplência da contraparte na precificação livre de risco.

A palestra aprofunda ainda mais o conceito de ajuste do valor do crédito (CVA) na precificação de derivativos considerando o risco de inadimplência. Ele começa com um cenário simples onde a inadimplência ocorre após o último pagamento do contrato, fornecendo uma fórmula para avaliar o derivativo. A palestra então explora casos mais complexos em que a possibilidade de inadimplência afeta a avaliação de derivativos. São introduzidas a notação de payoff descontado e o objetivo de vincular os preços dos derivativos com e sem risco de inadimplência. Vários cenários de inadimplência e os correspondentes valores que podem ser recebidos em cada cenário são examinados para determinar o ajuste necessário na avaliação de risco do contrato.

Diferentes cenários em relação ao tempo de inadimplência e taxas de recuperação ao lidar com uma contraparte são discutidos. Se a inadimplência ocorrer antes de um determinado período, todos os pagamentos serão recebidos até aquele momento. Caso ocorra após o vencimento do contrato, o saldo devedor poderá ser recuperado. No entanto, se a inadimplência ocorrer entre esses dois pontos, pode haver obrigações futuras e uma taxa de recuperação a considerar. O palestrante demonstra como calcular a expectativa de fluxos de caixa futuros descontados para quatro casos diferentes e como conectá-los usando uma equação.

A palestra segue para a próxima etapa após o cálculo da exposição esperada, que envolve a utilização da linearidade da expectativa e sua divisão em dois componentes. O primeiro componente envolve funções indicadoras dependentes de diferentes vencimentos, representando o valor do contrato desde o momento tau até o vencimento t. A segunda componente considera casos onde tau é maior que o tempo t ou menor que t. Como o valor do contrato é mensurável em relação à filtragem, os três primeiros termos do prazo de expectativa representam o valor livre de risco do derivativo. A segunda parte introduz um ajuste para incluir a parte convexa com taxa máxima e de recuperação, resultando no ajuste do valor do crédito (CVA). Em resumo, um derivativo com risco pode ser expresso como um derivativo sem risco menos o ajuste da CVA, que corresponde à probabilidade de inadimplência da contraparte – elemento essencial na relação.

Por fim, o palestrante explica o conceito de cálculo da exposição para cada período de tempo até o vencimento do contrato, ajustando pela inadimplência e descontando todos os fluxos de caixa de acordo. A taxa de recuperação é definida como a perda dada a inadimplência e está incluída na fórmula de ajuste do valor do crédito.

A palestra fornece uma exploração abrangente de ajustes de avaliação (xVA) em engenharia financeira. Abrange vários exemplos, desafios computacionais e metodologias para calcular exposições, exposições esperadas e ajustes de valor de crédito. Entender esses conceitos e aplicá-los corretamente é crucial para uma avaliação de risco e precificação precisas nos mercados financeiros.

  • 00:00:00 Nesta seção da palestra, o palestrante continua com o tópico de ajustes de avaliação (xVA) em engenharia financeira. Eles discutem casos especiais para os quais as exposições esperadas podem ser calculadas analiticamente, como para uma carteira composta apenas por uma única ação. Eles enfatizam que o cálculo da exposição na exposição esperada traz a complexidade de um nível acima e explicam que o valor de um contrato simples, como um único pagamento à vista, pode se tornar uma opção devido a essa maior complexidade. A seção termina com um lembrete da importância de martingales, medidas e filtrações na engenharia financeira.

  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute os ajustes de avaliação (xVA) na engenharia financeira usando dois exemplos. No primeiro exemplo, ele explica como lidar com filtrações e expectativas condicionais para chegar a uma expressão simples para a exposição esperada, que é descontada. No segundo exemplo, ele usa os princípios das aulas anteriores para determinar o valor descontado de um swap no tempo t, levando em consideração os fluxos de caixa disponíveis e excluindo os primeiros. Ambos os exemplos destacam a importância de entender os conceitos e aplicá-los corretamente na engenharia financeira.

  • 00:10:00 Nesta seção da palestra, o professor revisita tópicos discutidos anteriormente e mostra como eles se conectam com o tópico atual de ajustes de avaliação. Ele usa o exemplo de um swap cambial e passa pelo processo de mudança da medida para a medida t forward. Isso permite o cancelamento da caderneta de poupança doméstica e do título de cupom zero, deixando apenas o título de cupom zero vezes o nocional na moeda estrangeira. Através do uso da taxa de câmbio a termo, a expectativa pode ser simplificada para apenas uma transação a termo.

  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante discute o processo de cálculo da exposição esperada em moeda nacional para um swap. O título de cupom zero torna-se não mensurável devido à sua natureza estocástica. Esse problema pode ser resolvido usando a definição de título de cupom zero como uma proporção da conta de poupança monetária. O próximo passo é mudar a medida de medida doméstica neutra para medida doméstica t-forward, o que permitiria a precificação de uma opção usando o preço da opção europeia. Através do uso de uma equação diferencial estocástica, a exposição esperada sob a medida doméstica pode ser determinada pela precificação da opção. O processo envolve vários dos conceitos discutidos nas aulas anteriores, como capitalização da taxa de juros e câmbio. A seção termina com um experimento numérico em um caso unidimensional.

  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute a avaliação de swaps de taxa de juros usando o modelo Hull-White e como expressar essa avaliação de swap em termos de títulos de cupom zero. Eles também mencionam a importância de monitorar os fluxos de caixa futuros para avaliação em xVA, uma vez que estão expostos ao risco de inadimplência da contraparte, e como os efeitos compensatórios do aumento da incerteza e redução do risco associados aos fluxos de caixa futuros se equilibram nos swaps. Por fim, a raiz no modelo Hull-White é destacada como uma característica crucial para a integração de caminhos multicoloridos para avaliar títulos de cupom zero.

  • 00:25:00 Nesta seção, o palestrante discute os desafios computacionais de determinar a aparência do preço do título, o que requer caminhos de integração, tornando-o muito caro computacionalmente. No entanto, como o modelo full white pertence a uma espécie de classe fina de processos, ele pode ser representado como uma função dependente do tempo, tornando-o extremamente poderoso. Isso significa que podemos determinar o valor de títulos de cupom zero sem realmente integrar caminhos, e precisamos apenas avaliar funções, tornando-o mais eficiente para simulações XVA de exposições e cálculos VAR. O palestrante fornece resultados numéricos para um swap de taxa de juros, mostrando que o perfil de exposição aumenta por causa da volatilidade, o impacto do retorno dos fluxos torna-se significativo e eventualmente chega a zero. Adicionalmente, um perfil para um ex-swap de 20 anos mostra o valor dos swaps no tempo.

  • 00:30:00 Nesta seção da palestra, o palestrante discute o conceito de exposições esperadas e potenciais exposições futuras em engenharia financeira. As exposições negativas esperadas são definidas como volumes e tornam-se significativas quando a exposição está próxima de zero. O alto-falante mostra um gráfico de exposições positivas e negativas, especificando o nível de intervalos de confiança. O experimento envolve uma especificação para a simulação de Monte Carlo, incluindo o número de caminhos e etapas e parâmetros para todo o modelo de White. O palestrante também explica o processo de cálculo do valor do swap e do dinheiro da caderneta de poupança. A seção conclui discutindo a importância dos níveis de confiança em potenciais exposições futuras.

  • 00:35:00 Nesta seção, o palestrante discute o cálculo da exposição esperada e a exposição esperada descontada para swaps individuais e carteiras com compensação. O valor do swap já está expresso no tempo ti, então não há necessidade de desconto para hoje. Eles também demonstram os resultados numéricos das simulações de Monte Carlo, mostrando o valor potencial dos swaps dependendo de diferentes cenários de mercado e a importância do hedge para reduzir as exposições. Eles ilustram as exposições positivas e as exposições esperadas descontadas do swap, com diferentes níveis de exposição futura potencial. O palestrante enfatiza a importância de entender a metodologia em termos de filtragem para colocar todos os blocos aprendidos até agora em uma estrutura para facilitar a simulação do xVA das exposições.

  • 00:40:00 Nesta seção, o palestrante discute como o netting pode impactar a redução de potenciais exposições futuras e como adicionar swaps a um portfólio pode ser útil na redução de exposições e potenciais exposições futuras. É essencial usar modelos híbridos e construir sistemas multidimensionais de equações diferenciais estocásticas ao simular swaps multimoedas em diferentes economias. O palestrante também alerta que, embora a simulação de Monte Carlo seja relativamente mais barata do ponto de vista computacional, ela ainda pode consumir muito tempo ao avaliar portfólios em todos esses cenários.

  • 00:45:00 Nesta seção, o palestrante discute os desafios envolvidos na avaliação do xVA, especificamente o custo computacional que pode ser muito grande, especialmente ao calcular a sensibilidade das exposições a determinados fatores de risco ou mudanças de mercado. No entanto, existem técnicas para reduzir o número de avaliações necessárias para se assemelhar ao perfil exigido. A palestra aprofunda a ideia de xVA e as diferentes medidas e técnicas que podem ser aplicadas para calcular expectativas descontadas de exposições para uma contraparte ou portfólio. A importância da escolha do modelo e das avaliações múltiplas é enfatizada, especialmente ao lidar com múltiplas moedas e avaliar exposições entre o início e o vencimento de uma negociação. Por fim, a série de ajuste do valor do crédito é introduzida como forma de contabilizar a possibilidade de inadimplência da contraparte na precificação livre de risco.

  • 00:50:00 Nesta seção, a palestra aborda o ajuste do valor do crédito (CVA) na precificação de derivativos quando considerado o risco de inadimplência. A palestra começa com um caso simples onde o tempo de inadimplência acontece após o último pagamento do contrato, e é dada uma fórmula para o valor do derivativo. A palestra aprofunda-se então em casos mais complexos em que a possibilidade de inadimplência da instituição considerada tem impacto na valorização dos derivativos. A palestra também apresenta a notação de payoff descontado e o objetivo de vincular o preço do derivativo que pode inadimplir e o preço que não pode. A partir dessa configuração, a palestra passa a explorar os diferentes cenários de possível inadimplência e o montante de dinheiro que pode ser recebido em cada cenário, que será utilizado para determinar o ajuste necessário na avaliação de risco do contrato.

  • 00:55:00 Nesta seção, o palestrante discute diferentes cenários em relação ao tempo de inadimplência e taxas de recuperação ao lidar com uma contraparte. Se a inadimplência ocorrer antes de determinado prazo, todos os pagamentos são recebidos até aquele momento, enquanto que, se ocorrer após o vencimento do contrato, o saldo devedor poderá ser recuperado. No entanto, se a inadimplência ocorrer no meio, pode haver obrigações futuras e uma taxa de recuperação envolvida. O palestrante então mostra como calcular a expectativa das tabelas futuras descontadas para quatro casos diferentes e como vinculá-las usando uma equação.

  • 01:00:00 Nesta seção, a palestra discute a próxima etapa após o cálculo da exposição esperada, que envolve usar a linearidade da expectativa e dividir a expectativa em duas partes. A primeira parte envolve funções indicadoras que dependem de diferentes vencimentos, representando o valor de um contrato até o momento tau e de tau até o vencimento t. A segunda parte envolve casos em que tau é maior que o capital time t ou menor que t. O valor do contrato é mensurável em relação à filtragem, portanto, os três primeiros termos do prazo de expectativa são apenas o valor livre de risco do derivativo. A segunda parte envolve o ajuste para incluir a parte convexa com taxa máxima e de recuperação, resultando em ajuste do valor do crédito ou CVA. O resultado final é que um derivativo com risco é igual a um derivativo sem risco menos o ajuste de CVA, que corresponde à probabilidade de inadimplência de uma contraparte, elemento crucial na relação.

  • 01:05:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante explica o conceito de calcular a exposição para cada período de tempo até o vencimento de um contrato e depois ajustar para inadimplência e descontar tudo. A taxa de recuperação é discutida como a perda dada a inadimplência e é representada na fórmula de ajuste do valor do crédito.
 

Curso de Engenharia Financeira: Aula 12/14, parte 3/3, (Valuation Adjustments- xVA)



Curso de Engenharia Financeira: Aula 12/14, parte 3/3, (Valuation Adjustments- xVA)

Durante a palestra, o palestrante aprofunda as aproximações padrão de mercado utilizadas para estimar o Ajuste do Valor do Crédito (CVA) e aborda a questão da simetria em relação ao Pseudo CVA (PCVA) e ao Volume CVA (VCVA). Eles explicam que as cobranças dos clientes com base nas probabilidades de inadimplência podem diferir, criando um obstáculo para que as transações ocorram sem ajustes. Para resolver este problema, é introduzido o conceito de Ajuste de Valor de Profundidade (DVA) e é explicada a aplicação de Heavy Rays para calcular as exposições esperadas.

Atribuições comerciais para CVA também são discutidas, juntamente com a importância de ponderar CVA em uma carteira para evitar problemas de aditividade. Na conclusão, o palestrante faz um resumo da palestra e apresenta dois exercícios para os alunos.

Seguindo adiante, o palestrante enfatiza a incorporação do risco na precificação e considera constante a taxa de recuperação ou perda por inadimplência. Eles explicam que a obtenção de uma aproximação para correção do CVA requer uma distribuição conjunta, que é uma quantidade estocástica correlacionada com o tempo de inadimplência. Além disso, exploram-se os termos “risco de forma errada” e “risco de forma correta”, destacando sua relação com a correlação entre exposições e probabilidades de inadimplência das contrapartes. O palestrante também menciona a disponibilidade de artigos clássicos online que fornecem uma introdução às técnicas usadas para impor correlações ao assumir a independência entre duas variáveis.

Mudando o foco, o professor discute a abordagem de mercado para aproximar a expectativa condicional por meio da exposição esperada, enfatizando sua importância no curso. Eles dividem os três principais elementos que compõem o CVA e enfatizam que a parte da exposição esperada é a mais cara. A palestra destaca o problema de simetria associado ao CVA, onde os preços das contrapartes diferem devido a visões conflitantes sobre as probabilidades de inadimplência, dificultando o acordo. Para abordar essa questão, o palestrante conclui que o Ajuste do Valor do Crédito bilateral (bCVA) precisa ser explorado.

O CVA bilateral considera o risco associado à inadimplência de ambas as partes, garantindo a simetria na precificação dos derivativos. Isso significa que uma parte pode não concordar com o preço ajustado calculado pela outra parte. O CVA bilateral garante a inclusão da qualidade de crédito de ambas as partes, determinando, em última análise, o preço justo de um derivativo, incorporando suas respectivas probabilidades de inadimplência.

A discussão passa então para os ajustes de avaliação, coletivamente referidos como xVA, e enfatiza a importância de incorporar ajustes na precificação de derivativos sem risco ou sem inadimplência. O palestrante explica que o Ajuste Bilateral do Valor do Crédito (BCVA) é a diferença entre a CVA e o Ajuste do Valor do Débito (DVA). Eles abordam como o Volume CVA (VCVA) pode aumentar, levando a uma redução da parcela de CVA devido ao aumento do risco de inadimplência de uma empresa e aos desafios associados às avaliações crescentes. Explora-se a fórmula de cálculo do Ajuste do Valor do Financiamento (FVA), que consiste no ajuste do custo do financiamento (FCA) e do ajuste do benefício do financiamento (FBA). O spread de captação (SBE) representa o custo de captação de derivativos, normalmente atrelado aos custos de captação de mercado. A fórmula assume independência entre o valor da exposição da carteira, as probabilidades de inadimplência e a parte do funding. O FVA incorpora dois tipos de financiamento: o financiamento gerado pelo negócio e o financiamento necessário para sustentar as posições existentes, ambos incluídos no Liquidity Value Adjustment (LVA).

A compreensão dos perfis de risco das negociações dentro de um portfólio ou conjunto líquido é enfatizada pelo palestrante. O conhecimento dos Ajustes de Inadimplência de Crédito (CDAs) individuais por negociação facilita a avaliação das contribuições das negociações para os perfis de risco, permitindo a mitigação do risco por meio da venda de posição ou estabelecimento do risco associado. O objetivo é decompor o AVC em AVCs individuais para expressá-lo como um somatório de AVCs individuais, fornecendo informações sobre seu papel na avaliação do AVC. Embora o CVA incremental possa ser executado, é computacionalmente caro. Assim, o objetivo é encontrar um método de decomposição que assegure a concordância entre o CVA no nível da carteira e a soma dos CV VAs individuais.

Para obter a decomposição desejada de xVA ou exposições esperadas em contribuintes individuais, preservando a soma total igual à exposição do portfólio, o instrutor apresenta o processo de alocação de Euler e uma função de homogeneidade. A função f é considerada homogênea de grau k se k vezes f de x é igual à soma de todos os elementos da derivada dessa função em relação a cada elemento individual do vetor vezes x i. Isso permite a decomposição do CVA ou exposições esperadas na soma das contribuições individuais, expressas como uma parte descontável e um componente alfa suave. Ao empregar essa abordagem, as exposições esperadas podem ser avaliadas e calculadas em cada momento individual e ponderadas com coeficientes alfa para obter um produto uniforme.

O palestrante destaca os benefícios do cálculo da sensibilidade em relação ao alfa i, pois permite cálculos reduzidos ao avaliar as exposições esperadas para uma carteira. Ao reformular os CVAs, os CVAs individuais de cada negócio podem ser expressos como um índice, e o derivativo pode ser calculado a partir da exposição esperada sem a necessidade de repetir a simulação de Monte Carlo. Essa abordagem é vantajosa do ponto de vista numérico, mas depende da suposição de homogeneidade e a combinação do portfólio deve satisfazer a condição.

A palestra discute ainda a extensão do código para várias dimensões e swaps, bem como o cálculo de exposições esperadas para vários fatores de risco, como inflação e ações. O cálculo do CVA contempla a consideração tanto da contraparte quanto da nossa própria probabilidade de inadimplência, ao mesmo tempo em que é introduzido o conceito de Ajustes do Valor de Financiamento (FVA). A seção termina com uma discussão sobre a decomposição de XVA em contribuintes e atribuições de risco individuais.

Para a tarefa de casa, os alunos têm a tarefa de simular uma carteira composta por 10 ações, 10 swaps de taxas de juros e 5 opções de compra. Eles são obrigados a calcular as exposições esperadas, potenciais exposições futuras e realizar a avaliação do CVA. Além disso, os alunos são convidados a discutir o efeito de tricô e sugerir derivados que possam reduzir as exposições esperadas.

O orador conclui apresentando exercícios destinados a avaliar os perfis de risco de uma carteira e explorar métodos para os reduzir. O primeiro exercício envolve simular as exposições esperadas de um swap e implementar a precificação de swaption usando um modelo full white para validar sua equivalência com a precificação de swaption. O segundo exercício serve como uma verificação de sanidade para garantir a correção da implementação. A próxima palestra se concentrará no valor em risco e utilizará o conhecimento adquirido nesta palestra.

No geral, a palestra abordou os fundamentos dos ajustes de valor de crédito, a simulação de exposições esperadas, potenciais exposições futuras e a utilização de simulações de Monte Carlo e codificação Python no processo.

  • 00:00:00 Nesta seção do curso de engenharia financeira, o palestrante discute as aproximações padrão de mercado para estimativa de CVA e aborda o problema de simetria com PCVA e VCVA. Eles explicam como os encargos do cliente com base nas probabilidades de inadimplência podem diferir e por que isso pode impedir que as transações ocorram sem ajustes. O conceito de DVA ou ajuste de valor de profundidade é introduzido e a aplicação de raios pesados para calcular as exposições esperadas é explicada. O palestrante também discute a questão das atribuições comerciais para CVA e como ponderar o CVA em uma carteira para evitar problemas de aditividade. Finalmente, eles resumem a palestra e fornecem dois exercícios para os alunos.

  • 00:05:00 Nesta seção da palestra, o palestrante discute como incorporar o risco de precificação e considera a taxa de recuperação ou a perda dada a inadimplência como uma constante. O palestrante então explica que para ter uma aproximação da correção do CVA, eles precisam da distribuição conjunta, que é uma quantidade estocástica que está correlacionada com o tempo de inadimplência. Além disso, o palestrante discute os termos "risco do caminho errado" e "risco do caminho certo" e sua relação com a correlação entre exposições e probabilidades de inadimplência das contrapartes. Finalmente, o palestrante explica que existem artigos clássicos disponíveis online que fornecem uma introdução às técnicas usadas para impor correlações ao assumir a independência entre duas variáveis.

  • 00:10:00 Nesta seção da palestra, o professor discute a abordagem de mercado para aproximar a expectativa condicional pela exposição esperada, enfatizando que este é o principal interesse deste curso. Ele então divide os três principais elementos que compõem o CVa e explica que a parte da exposição esperada é a mais cara. O principal problema com o CVa é o chamado problema de simetria, em que os preços das contrapartes diferem devido às visões conflitantes das probabilidades de inadimplência, dificultando a obtenção de um acordo. Para resolver isso, conclui a palestra, precisamos entrar no ajuste bilateral do valor do crédito (bCVA).

  • 00:15:00 a perspectiva da contraparte será a mesma quando incorporarmos o CVA bilateral (ajuste do valor do crédito). O CVA bilateral leva em consideração o risco associado à nossa própria inadimplência, bem como à inadimplência da contraparte. Isso significa que uma das partes pode não concordar com o preço ajustado conforme calculado pela outra parte. O valor ajustado é calculado pelo investidor e não é o oposto do valor ajustado calculado pela contraparte. A CVA bilateral atua para garantir a simetria na precificação dos derivativos, levando em consideração a qualidade de crédito de ambas as partes. O preço justo de um derivativo é determinado, em última análise, pelo CVA bilateral, que inclui as respectivas probabilidades de inadimplência de ambas as partes.

  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute os ajustes de avaliação, ou xVA, e a importância de incorporar ajustes na precificação do derivativo livre de risco ou default. Eles explicam como o ajuste bilateral do valor do crédito, ou BCVA, é a diferença entre o ajuste do valor do crédito, ou CVA, e o ajuste do valor do débito, ou DVA. O palestrante também aborda como o VCVA pode aumentar resultando em uma diminuição da parte do CVA devido ao aumento da inadimplência da empresa e problemas com avaliações crescentes. Eles enfatizam a importância de calcular as exposições esperadas, pois é um elemento crucial no cálculo do xVA e dos ajustes, como o ajuste do valor do financiamento ou FVA.

  • A seção 00:25:00 explora a fórmula de cálculo para fva, que consiste em duas partes - o ajuste do custo do financiamento (fca) e o ajuste do benefício do financiamento (fba). O spread de captação é o custo de captação de derivativos, expresso em sbe, e geralmente está atrelado ao custo de obtenção de captação no mercado. A fórmula assume que o valor da exposição da carteira é independente da parte do funding, e a exposição e as probabilidades de inadimplência também são independentes. O fva é calculado com base nas exposições esperadas e nas probabilidades de inadimplência estimadas no mercado. Além disso, a fva inclui dois tipos de financiamento - o financiamento gerado pelo negócio e o financiamento que precisa ser pago para apoiar os cargos existentes. Ambos os tipos de financiamento estão incluídos no lva.

  • 00:30:00 Nesta seção, o palestrante explica a importância de entender os perfis de risco dos negócios ao lidar com os ajustes de valor em uma carteira ou conjunto líquido. O conhecimento dos CDAs individuais por negócio em uma carteira pode ajudar a avaliar quais negócios mais contribuem para os perfis de risco, permitindo o estabelecimento de riscos associados ou mesmo a venda de posições para redução de risco global. O objetivo é decompor o cva em cvas individuais para encontrar uma maneira de expressá-lo como um somatório com cvas individuais para entender seu papel na avaliação do currículo. O cva incremental também pode ser executado, mas é computacionalmente caro, e o objetivo é encontrar uma maneira de decompor o cva em cvas individuais de modo que eles coincidam tanto no nível do portfólio quanto na soma dos individuais.

  • 00:35:00 Nesta seção, o instrutor discute a metodologia de uso do processo de alocação euler e uma função de homogeneidade para obter a decomposição desejada de xVA, ou exposições esperadas, em contribuintes individuais que preservam a soma total igual à exposição do portfólio. A função f é dita homogênea de grau k se k vezes f de x é igual à soma de todos os elementos da derivada desta função a cada elemento individual do vetor vezes x i. Isso permite a decomposição do CVA ou exposições esperadas na soma das contribuições individuais, que são então expressas como uma parte descontável e um componente alfa suave. Ao fazer isso, as exposições esperadas podem ser avaliadas e calculadas em cada momento individual e ponderadas com coeficientes alfa para obter um produto uniforme.

  • 00:40:00 Nesta seção, o palestrante discute os benefícios de calcular a sensibilidade em relação ao alfa i e como isso permite a redução de cálculos ao avaliar as exposições esperadas para uma carteira. Utilizando uma reformulação dos CVAs, os CVAs individuais de cada negócio podem ser expressos como um índice e o derivativo pode ser calculado a partir da exposição esperada sem a necessidade de refazer a simulação de Monte Carlo. Essa abordagem é benéfica do ponto de vista numérico, mas ainda depende da suposição de homogeneidade e a combinação do portfólio deve satisfazer a condição. No geral, a palestra abordou os fundamentos dos ajustes de valor de crédito e a simulação de exposições esperadas e potenciais exposições futuras, utilizando simulações de Monte Carlo e codificação Python.

  • 00:45:00 Nesta seção do Curso de Engenharia Financeira, o palestrante discute como estender o código para múltiplas dimensões e swaps, bem como calcular as exposições esperadas para múltiplos fatores de risco, incluindo inflação e ações. A palestra também aborda o cálculo do CVA, incluindo a inclusão da probabilidade de inadimplência da contraparte e nossa própria, e apresenta os ajustes de valor de financiamento (FVA). A seção termina com uma discussão sobre como decompor o XVA em contribuintes e atribuições de risco individuais. O dever de casa inclui a simulação de uma carteira com 10 ações, 10 swaps de taxa de juros e 5 opções de compra, cálculo de exposições esperadas, exposições futuras potenciais e avaliação de CVA. Além disso, os alunos são convidados a discutir o efeito de tricô e sugerir derivados para reduzir as exposições esperadas.

  • 00:50:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante discute exercícios que ajudam a avaliar os perfis de risco de uma carteira e como reduzi-los, bem como a importância de fazer o hedge de uma posição usando o mínimo possível de posições adicionais. O primeiro exercício envolve simular as exposições esperadas de um swap e implementar a precificação de swaption usando um modelo full white para confirmar que é equivalente ao precificação de um swaption. O segundo exercício é uma verificação de sanidade para garantir a correção da implementação. A próxima palestra focará no valor em risco e reutilizará o conhecimento aprendido nesta palestra.
 

Curso de Engenharia Financeira: Palestra 13/14, parte 1/2, (Valor em Risco e Déficit Esperado)



Curso de Engenharia Financeira: Palestra 13/14, parte 1/2, (Valor em Risco e Déficit Esperado)

O palestrante começa explicando as motivações por trás dos cálculos de valor em risco (VaR) e sua relevância para o gerenciamento de risco nos lucros e perdas (P&L) de uma carteira. O VaR é introduzido como uma medida de perdas potenciais associadas às flutuações do mercado, com o objetivo de fornecer um número único para o pior cenário durante um período de tempo especificado. No entanto, ressalta-se que o VaR não é a única resposta e que as instituições financeiras devem ter capital suficiente para cobrir as perdas estimadas com base em diversos fatores ambientais.

A palestra cobre o cálculo e interpretação do VaR, incluindo VaR estressado e déficit esperado. O VaR estressado envolve a consideração de dados históricos e eventos de pior caso para preparar as instituições para movimentos extremos do mercado. O déficit esperado, por outro lado, calcula a perda média além do nível do VaR, fornecendo uma abordagem mais conservadora para o gerenciamento de risco. É destacada a importância de incorporar múltiplos cálculos de VaR e efeitos de diversificação ao tomar decisões de investimento.

No próximo segmento, os alunos aprenderão a programar uma simulação de portfólio VaR usando Python. A palestra se concentra na simulação de um portfólio com vários produtos de taxa de juros, download de dados de mercado para curvas de rendimento e cálculo de choques. Reitera-se a importância da diversificação e da consideração de diferentes cálculos de VaR. O segmento termina com um resumo e uma tarefa que incumbe os alunos de estender o código Python para calcular o VaR para um portfólio específico que inclui ações e taxas de juros.

A palestra também aborda a aceitação e utilização do VaR pelas instituições financeiras para fins de monitoramento de risco e adequação de capital. O aspecto regulatório é enfatizado, com o VaR sendo imposto para garantir que as instituições possam resistir a recessões ou liquidações de mercado. Um exemplo de VaR de uma carteira é fornecido, indicando um nível de confiança de 95% de que a carteira não perderá mais de um milhão de dólares em um único dia.

Além disso, a palestra explica o cálculo do VaR usando a distribuição de valores da carteira e possíveis cenários de mercado, traçando paralelos com cálculos anteriores de exposições e potenciais exposições futuras. O palestrante destaca a simplicidade do VaR em relação às exposições esperadas, que consideram apenas o valor absoluto do fator de risco. Diferentes abordagens para cálculos de VaR são mencionadas, como VaR paramétrico, VaR histórico, simulação de Monte Carlo e teoria de valores extremos, com foco na compreensão de suas características e limitações.

O conceito de medidas de risco coerentes é introduzido, delineando os requisitos acadêmicos para que uma medida de risco seja considerada boa. A palestra reconhece as críticas em torno desses requisitos e destaca a perspectiva dos profissionais sobre praticidade e back-testing. O requisito de subaditividade é explicado, enfatizando que a medida de risco de uma carteira diversificada deve ser menor ou igual à soma das medidas de risco individuais de seus ativos. Embora o VaR não seja uma medida coerente, é comumente usado para fins de gerenciamento de risco. No entanto, os gerentes de risco são incentivados a considerar várias medidas de risco para obter uma compreensão abrangente do perfil de risco e do apetite ao risco de seu portfólio.

As limitações do VaR como ferramenta de gestão de risco são discutidas, levando à introdução do déficit esperado como uma alternativa mais conservadora. O déficit esperado é apresentado como uma medida de risco coerente que considera a perda média superior ao nível do VaR. Ao contar com várias medidas, como VaR e déficit esperado, as instituições financeiras podem aprimorar suas estratégias de mitigação de risco e proteger seus portfólios com eficácia.

A palestra termina abordando as limitações dos cálculos de VaR, como sua dependência da qualidade e quantidade de dados. Enfatiza a importância de uma gestão de riscos pragmática, evitando o conservadorismo excessivo e escolhendo medidas realistas e confiáveis.

  • 00:00:00 Nesta seção do curso, o instrutor aborda as motivações para os cálculos de valor em risco (VaR) e como eles se relacionam com os riscos nos lucros e perdas (P&L) de uma carteira. A palestra também inclui uma explicação do VaR estressado, déficit esperado e como essas medidas se encaixam em um plano de gerenciamento de risco coerente. No segundo bloco da palestra, os alunos aprendem a programar uma simulação de uma carteira VaR com vários produtos de taxa de juros, baixar dados de mercado para curvas de rendimento e calcular choques. A palestra enfatiza a importância de uma carteira diversificada e a necessidade de considerar múltiplos cálculos de VaR na tomada de decisões de investimento. O segmento termina com um resumo e uma tarefa que exige que os alunos estendam o código Python para calcular o VaR para um portfólio específico que consiste em ações e taxas de juros.

  • 00:05:00 Nesta seção da palestra sobre engenharia financeira, o foco é o valor em risco (VaR) e o déficit esperado, que são usados para medir perdas potenciais associadas às flutuações do mercado. O VaR tenta fornecer um único número para o pior cenário de perdas potenciais em um determinado período de tempo, mas é importante observar que não é a única resposta. Os bancos são obrigados a ter capital suficiente para cobrir perdas potenciais estimadas, com base em fatores ambientais. A palestra explica como o VaR é calculado a partir da distribuição dos valores das carteiras e possíveis cenários de mercado, demonstrando sua similaridade com cálculos anteriores de exposições e potenciais exposições futuras.

  • 00:10:00 Nesta seção da palestra é discutida a importância do Value-at-Risk (VaR) e como ele é utilizado pelas instituições financeiras. O VaR é usado para ajudar a preparar as instituições financeiras para cenários de pior caso, observando dados históricos e eventos de pior caso, para que tenham capital suficiente para sustentar seus negócios durante períodos de movimentos dramáticos do mercado. O VaR é imposto pelos reguladores para ficar de olho no monitoramento de posições e riscos para garantir que as instituições financeiras sobrevivam durante recessões ou liquidações do mercado. A palestra também explica como os números do VaR são calculados e interpretados, com um exemplo específico do VaR de uma carteira indicando que existe um nível de confiança de 95% de que a carteira não perderá mais de um milhão de dólares em um dia.

  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante explica a ideia por trás do método Value-at-Risk (VaR) de medir o risco. O VaR envolve observar as flutuações diárias nos movimentos históricos de um ativo subjacente, aplicando-os ao valor de hoje e reavaliando o portfólio para determinar a distribuição de lucros e perdas. O método é bem mais simples do que os cálculos realizados em Expected Exposures, que apenas olharam para o valor absoluto do fator de risco. O palestrante explica que o VaR é aceito na indústria há mais de 40 anos e que existem diferentes abordagens de como os cálculos podem ser feitos. Embora o VaR forneça uma estimativa da quantidade de risco envolvida nos movimentos do mercado, ele não garante a sobrevivência de uma empresa no caso de algo catastrófico acontecer.

  • 00:20:00 Nesta seção, o conceito de Value-at-Risk (VaR) como medida de risco é introduzido. O VaR calcula a quantidade de capital necessária para suportar um nível específico de risco, e a adição de capital moverá a distribuição para o lado direito, o que reduz o risco. O nível de confiança do VaR é definido pelos reguladores, e um requisito comum é um intervalo de confiança unilateral de 99%. Embora o VaR permita a incorporação de efeitos de diversificação, pode ser problemático. Melhorias como Expected Shortfalls são sugeridas para lidar com as limitações do VaR. Além disso, os reguladores exigem um período de espera de 10 dias para o cálculo do VaR, mas também é necessário considerar medidas adicionais.

  • 00:25:00 Nesta seção da palestra sobre engenharia financeira, o professor explica que quanto maior a janela de observação, maior seria a distribuição para a distribuição do P&L. Os reguladores exigem um período de retenção de 10 dias para valor em risco e pelo menos um ano de dados históricos para fatores de risco de mercado. O cenário de estresse, conhecido como svar, envolve a análise dos dados de mercado de um período violento e volátil do passado. Embora os parâmetros do modelo sejam padronizados, os bancos não precisam seguir exatamente a mesma abordagem específica para estimar o valor em risco. As quatro principais metodologias para calcular o valor em risco incluem var paramétrico, var histórico, simulação de Monte Carlo e teoria de valor extremo. O professor observa que eles não se concentrarão no método var paramétrico.

  • 00:30:00 Nesta seção do curso, o palestrante discute diferentes abordagens para calcular o Valor em Risco (VaR) para uma carteira. A primeira abordagem mencionada é a forma paramétrica, onde uma distribuição é imposta sobre os retornos da carteira e amostras são retiradas da distribuição para avaliar a carteira. No entanto, esse método é altamente tendencioso e, se a distribuição não for devidamente calibrada ou adequada a um determinado fator de risco, pode expor o portfólio a uma quantidade significativa de risco. A palestra continua explicando a simulação de Monte Carlo, onde fatores de risco, como taxas de juros, são simulados usando uma equação diferencial estocástica e, em seguida, avaliados usando o portfólio. A simulação de Monte Carlo pode ser feita de duas maneiras - calibrando o modelo para as volatilidades implícitas do mercado ou calibrando-o para dados históricos usando uma janela móvel de choques de mercado observáveis.

  • 00:35:00 Nesta seção da palestra, é discutido o conceito de medidas de risco coerentes, que se refere aos requisitos acadêmicos propostos para que qualquer medida de risco seja considerada uma boa medida. No entanto, há muitas críticas em torno desses requisitos, pois os profissionais argumentam que algumas medidas podem não ser práticas e satisfazer os melhores requisitos de backtesting. Também é explicado o requisito de subaditividade, que garante que a medida de risco de uma carteira diversificada seja menor ou igual à soma das medidas de risco individuais desses ativos. Embora o Valor em Risco (VaR) não seja uma medida coerente, muitas vezes ainda é usado por profissionais para fins de gerenciamento de risco, mas os gerentes de risco são incentivados a considerar várias medidas de risco para entender melhor seu perfil de risco e apetite por risco.

  • 00:40:00 Nesta seção, são discutidos os requisitos para uma medida coerente, sendo o primeiro requisito que a medida deve responder monotonicamente ao risco. Isso significa que, se o valor em risco (VaR) aumentar, mas o déficit esperado (ES) diminuir durante a diversificação ou cobertura, então há algo acontecendo no portfólio que precisa ser analisado. O segundo requisito é que, se um ativo valer menos ou igual a outro ativo, então a medida de risco do primeiro deve ser maior ou igual ao último. Além disso, a seção explica as limitações do VaR, incluindo como ele não satisfaz a subaditividade, o que pode levar a interpretações errôneas em soluções financeiras que usam o VaR, mas não percebem que viola alguma aditividade.

  • 00:45:00 Nesta seção, a palestra aborda as limitações do uso do valor em risco (VAR) como uma ferramenta de gerenciamento de risco e apresenta o conceito de déficit esperado como uma alternativa mais conservadora. Embora o VAR seja popular no setor, ele tem o risco potencial de deturpar o nível real de risco de um portfólio, levando à suposição de risco excessivo ou falha no hedge quando necessário. O déficit esperado é uma medida de risco coerente que usa o VAR como entrada e calcula a perda média que excede o nível do VAR, resultando em uma abordagem mais conservadora para o gerenciamento de risco. Ao contar com várias medidas, como VAR e déficit esperado, as instituições financeiras podem mitigar melhor os riscos e proteger seus portfólios.

  • 00:50:00 Nesta seção, o palestrante discute as limitações do Value-at-Risk (VaR) e sugere algumas possíveis melhorias. O palestrante observa que os cálculos de VaR são altamente dependentes da qualidade e quantidade dos dados, por isso é importante considerar cuidadosamente os dados que estão sendo usados. Além disso, o palestrante adverte contra ser muito conservador na gestão de riscos, pois isso pode levar a medidas irrealistas. Em vez disso, é preciso ser pragmático e escolher medidas realistas e confiáveis.
 

Curso de Engenharia Financeira: Aula 13/14, parte 2/2, (Valor em Risco e Déficit Esperado)



Curso de Engenharia Financeira: Aula 13/14, parte 2/2, (Valor em Risco e Déficit Esperado)

O instrutor oferece uma palestra abrangente sobre como realizar uma simulação em Python e avaliar o valor em risco (VaR) histórico usando dados de mercado reais para um portfólio de swaps de taxa de juros. A palestra aborda vários tópicos cruciais, incluindo o tratamento de dados ausentes, arbitragem e o conceito de releitura das curvas de rendimento para incorporar mudanças nos dados de mercado para gerar cenários de VaR. O método de Monte Carlo para cálculos de VaR também é explicado, juntamente com o uso de backtesting para avaliar o desempenho do modelo de VaR. Para finalizar a palestra, é dada uma tarefa aos alunos, desafiando-os a implementar ou aprimorar a implementação do VaR histórico, introduzindo um fator de risco adicional e contemplando a diversificação do risco em sua carteira.

O conceito de Value-at-Risk (VaR) é completamente elucidado pelo instrutor. O VaR é empregado para prever ou derivar uma distribuição de lucros e perdas (P&L) potenciais em uma carteira, com base nos movimentos históricos dos fatores de risco. Para garantir resultados estáveis, a carteira permanece constante e as avaliações históricas dos fatores de risco servem de input para os cálculos do VaR. O instrutor destaca a importância de incluir todos os fatores de risco relevantes nos cálculos e menciona que a duração da janela de tempo e o nível de confiança podem ser especificados. Além disso, o instrutor pretende analisar o impacto da variação da duração da janela de tempo na distribuição do perfil P&L em um experimento Python.

No segmento subsequente, o palestrante se aprofunda na estimativa de perdas potenciais que uma carteira pode encontrar em um dia. Enfatizando a importância de fatores de risco realistas e utilizando dados históricos, o palestrante descreve como as mudanças diárias nos fatores de risco podem ser aplicadas ao nível atual para determinar a gama de resultados possíveis e a distribuição de perdas prováveis ao longo de um período. Ressalta-se que o efetivo controle e gestão de riscos são essenciais para a salvaguarda da instituição, indo além do mero cumprimento de condicionantes regulatórios. Além disso, o palestrante explica que calcular o VaR e administrar uma carteira de derivativos simples é comparativamente mais fácil do que lidar com produtos de taxas de juros que exigem a construção de curvas de rentabilidade para cada cenário.

O palestrante passa a discutir as etapas envolvidas na precificação de uma carteira de taxas de juros e no cálculo do Valor em Risco (VaR) e do Déficit Esperado. A construção de uma curva de juros para cada cenário é uma tarefa computacional essencial neste processo. Um experimento é delineado, onde uma carteira de swaps é avaliada ao longo de um período de 160 dias usando dados históricos sobre curvas diárias de rendimentos do tesouro. Calculando choques diários e subsequentemente reconstruindo curvas de rendimento, o valor da carteira, VaR e Expected Shortfall podem ser determinados. O palestrante menciona que este procedimento se baseia na cobertura anterior da construção da curva de juros em uma palestra anterior. O objetivo do experimento é observar a distribuição das perdas potenciais do perfil com intervalos de confiança de 95%.

A palestra aborda o cálculo do quantil para VaR e o valor esperado do lado esquerdo desse quantil, que corresponde ao déficit esperado. A construção de uma carteira usando títulos de cupom zero e a avaliação de swaps com diferentes configurações, taxas, nocionais e configurações também são discutidas. Adicionalmente, a palestra aborda o cálculo da curva de juros com base em dados históricos e o processo iterativo de obtenção dos choques necessários para os ajustes da curva de juros em todos os cenários.

O palestrante passa a explicar a utilização de dados históricos para estimar possíveis movimentos da curva de juros. Essa estimativa de cenários possíveis é valiosa para o gerenciamento de riscos quando outras informações não estão disponíveis. Os cenários também podem ser especificados manualmente, como por um regulador. O palestrante também se aprofunda no exame de perfis de risco com base em dados históricos e no tratamento de casos especiais ao lidar com a mudança de instrumentos. É explicado o processo de chocar os valores de mercado e reconstruir as curvas de juros para cada cenário, seguido da avaliação da carteira para cada curva construída. Por fim, o palestrante descreve a metodologia por trás da estimativa do déficit esperado com base nas observações do final da distribuição.

O palestrante fornece informações sobre os resultados obtidos da execução do código para calcular a distribuição de lucros e perdas (P&Ls), bem como o valor em risco (VaR) e o déficit esperado. A distribuição de P&Ls exibe uma forma familiar com caudas em ambas as extremidades e a maioria dos valores centrados em torno de dez mil. O VaR é calculado em menos sete mil, indicando uma probabilidade de cinco por cento de que as perdas de amanhã excedam esse valor. Por outro lado, o déficit esperado é determinado em menos dezesseis mil, quase o dobro do impacto do cálculo do VaR. O palestrante enfatiza a importância de dados de mercado consistentes e de alta qualidade na condução de cálculos de VaR históricos precisos. A tarefa de casa envolve estender a função para incorporar fatores de risco adicionais, como estoques, e replicar o mesmo experimento.

Além disso, o palestrante explica como lidar com dados de mercado ausentes em cálculos financeiros, principalmente ao lidar com instrumentos que não possuem negociação ativa ou valores implícitos no mercado. O processo envolve a construção de uma curva para interpolar os dados ausentes com base nos instrumentos disponíveis, considerando também as restrições e volatilidades do delta. O palestrante ressalta a importância de utilizar instrumentos disponíveis no mercado na gestão de risco e estabelecer padrões de qualidade de dados para VaR e cálculos de déficit esperado. Além disso, é abordada a questão das volatilidades negativas, juntamente com insights sobre metodologias para lidar com tais ocorrências.

Dois tipos de arbitragem, a saber, arbitragem de calendário e arbitragem borboleta, são discutidos pelo palestrante. A arbitragem do calendário ocorre na dimensão do tempo, enquanto a arbitragem da borboleta está relacionada com os strikes. O palestrante explica como a estratégia borboleta se aproxima da derivada de segunda ordem de uma opção de compra em relação ao preço de exercício, que corresponde à densidade de uma ação. No entanto, aplicar choques inconsistentes à superfície de volatilidade dos dias atuais pode introduzir oportunidades de arbitragem e volatilidade negativa, apresentando riscos. A interpolação de volatilidades também apresenta desafios, especialmente no contexto de cálculos de VaR. O palestrante apresenta cálculos de VaR baseados em simulação de Monte Carlo, que podem ser calibrados para dados históricos ou instrumentos de mercado. A simulação é realizada usando Monte Carlo, e o modelo é associado à medida P ou Q, dependendo se é calibrado para dados históricos ou instrumentos de mercado.

O palestrante explica ainda como a simulação de Monte Carlo pode ser empregada para avaliar um portfólio. Simulando cenários para um modelo de taxa curta e aplicando choques ou diferenças em uma base diária ou de 10 dias, a carteira pode ser avaliada em vários cenários. A simulação de Monte Carlo fornece mais graus de liberdade e uma gama mais ampla de cenários em comparação com a dependência exclusiva de dados históricos. Gerar um grande número de cenários possíveis é crucial para melhorar a gestão de riscos. O palestrante reconhece que certas escolhas dentro da metodologia ainda requerem mais exploração, mas, no geral, a abordagem serve como um meio direto para ilustrar a simulação de Monte Carlo.

O palestrante destaca que a reavaliação de uma carteira em cada cenário pode ser computacionalmente exigente, principalmente para grandes carteiras compostas por títulos derivativos complexos. Esse processo passa a ser determinante na quantidade de cenários que podem ser gerados, resultando em menos cenários para carteiras maiores. Para ilustrar a avaliação do valor em risco diário (VaR), o palestrante demonstra tomando uma diferença de 10 dias entre as taxas de juros, calculando o portfólio, armazenando os resultados em uma matriz e estimando o quantil e o déficit esperado para um determinado alfa de 0,05. Os resultados indicam que o déficit esperado é duas vezes maior que o VaR, ressaltando a importância de uma gestão de risco eficaz na mitigação de perdas substanciais.

A palestra aprofunda o tópico de backtesting para valor em risco (VaR). O backtesting envolve a comparação das perdas previstas do VaR com os lucros e perdas realizados (P&L) derivados de dados reais do mercado. Ao conduzir essa análise diariamente durante um período específico, geralmente um ano ou 250 dias úteis, a qualidade do modelo VaR pode ser avaliada e possíveis problemas, como fatores de risco ausentes ou modelos mal calibrados, podem ser identificados. No entanto, deve-se observar que o backtesting é uma medida retrospectiva e pode não prever com precisão eventos voláteis em situações prospectivas. Para melhorar a qualidade do backtesting, pode-se considerar o uso de simulações de Monte Carlo e calibração com dados de mercado.

O vídeo enfatiza a importância de equilibrar vários modelos ao estimar o Valor em Risco (VaR) e discute a escolha entre o uso de dados históricos versus processos estocásticos. Calibrar o modelo para o mercado pode fornecer informações adicionais além daquelas derivadas apenas de dados históricos. O palestrante também explica como os resultados do backtesting desempenham um papel crucial na avaliação do desempenho de um modelo. Ao comparar as previsões do modelo com um determinado nível de significância, pode-se determinar se o modelo está funcionando bem ou mal. A palestra termina resumindo os principais pontos da discussão do VaR e destacando a importância de se considerar o déficit esperado em relação ao VaR.

Além disso, o palestrante fornece um resumo da segunda parte da palestra, que se concentrou em questões práticas, como tratamento de dados ausentes, arbitragem e uso da simulação de Monte Carlo para cálculo de VaR. O palestrante destaca a importância de obter uma compreensão abrangente das diferentes medidas de VaR para monitorar com eficácia a saúde e o status de uma carteira. A tarefa de casa fornecida exige que os alunos estendam um portfólio usando cálculos de juros de valor histórico, incorporem um fator de risco adicional, como ações ou câmbio, e considerem a diversificação de derivativos para reduzir a variação. O palestrante conclui a palestra resumindo as principais conclusões, incluindo o cálculo do VaR e as várias medidas de VaR usadas para estimar os riscos associados a possíveis movimentos do mercado.

A palestra fornece informações valiosas sobre como realizar simulações Python e avaliar o valor em risco (VaR) histórico com base em dados reais de mercado para um portfólio. Abrange tópicos importantes, como tratamento de dados ausentes, arbitragem, releitura de curvas de rendimento e emprego de simulação de Monte Carlo para cálculos de VaR. A palestra também enfatiza a importância do backtesting para validar modelos VaR e a importância de considerar o déficit esperado além do VaR. Ao explorar esses conceitos e concluir as tarefas atribuídas, os alunos podem desenvolver uma compreensão abrangente do gerenciamento de risco e avaliação de portfólio em contextos financeiros.

  • 00:00:00 Nesta seção do Curso de Engenharia Financeira, o instrutor discute como realizar uma simulação em Python e avaliar o valor em risco (VaR) histórico com base em dados reais de mercado para uma carteira de swaps de taxa de juros. A palestra aborda como lidar com dados ausentes, arbitragem e os conceitos de releitura de curvas de rendimento no contexto de mudanças de dados de mercado para gerar cenários para cálculos de VaR. O método de Monte Carlo para cálculos de VaR também é discutido, juntamente com backtesting para verificação de desempenho do modelo de VaR. A palestra termina com uma tarefa que exige que os alunos implementem ou estendam a implementação do VaR histórico com um fator de risco adicional e pensem em diversificar os riscos em seu portfólio.

  • 00:05:00 Nesta seção, o instrutor explica o conceito de Valor em Risco (VaR) e como ele é usado para prever ou distribuir os lucros e perdas potenciais (P&L) em um portfólio, com base em possíveis movimentos históricos dos fatores de risco. A carteira é mantida constante para obtenção de resultados estáveis, e as avaliações históricas dos fatores de risco são utilizadas como input para o VaR. O instrutor enfatiza a importância de incluir todos os fatores de risco relevantes nos cálculos do VaR. A duração da janela de tempo e o nível de confiança também podem ser especificados. O instrutor planeja analisar o impacto da duração da janela de tempo na distribuição do perfil P&L no experimento Python.

  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute o processo de estimativa de perdas potenciais que uma carteira pode encontrar em um dia. O palestrante enfatiza a importância de ter fatores de risco realistas no portfólio e usar dados históricos para impor mudanças diárias no nível atual de fatores de risco. Aplicando essas mudanças, torna-se possível determinar o que é possível, e a distribuição das ofertas prováveis e perdas ao longo de um período. O palestrante destaca que é fundamental controlar e gerenciar os riscos e proteger a instituição, e não apenas atender às condicionantes regulatórias. Finalmente, a palestra explica como uma carteira composta por derivativos simples é muito mais fácil de calcular em comparação com produtos de taxa de juros que exigem a construção de curvas de rendimento inteiras para cada cenário.

  • 00:15:00 Nesta seção do vídeo, o palestrante discute as etapas necessárias para precificar uma carteira de taxas de juros e calcular o Value-at-Risk (VaR) e o Expected Shortfall. Para fazer isso, uma curva de rendimento deve ser construída para cada cenário, o que pode ser computacionalmente intensivo. O palestrante então descreve um experimento em que avaliam uma carteira de swaps por um período de 160 dias usando dados históricos sobre curvas diárias de rendimentos do tesouro. Ao calcular os choques diários e, em seguida, reconstruir as curvas de rendimento, eles podem avaliar o portfólio e calcular o VaR e o déficit esperado. O palestrante destaca que esse processo depende da construção de uma curva de juros, abordada em palestra anterior. O objetivo do experimento é ver a distribuição de possíveis perdas de perfil com intervalos de confiança de 95%.

  • 00:20:00 Nesta seção do curso de Engenharia Financeira, o tópico Value-at-Risk e Expected Shortfall é discutido. A palestra aborda o cálculo do quantil para VAR e, em seguida, o valor esperado do lado esquerdo desse quantil, que será a perda do déficit esperado. A palestra também aborda a construção de um portfólio usando títulos de cupom zero e a avaliação de swaps com diferentes configurações, taxas, nocionais e configurações. Além disso, a palestra discute o cálculo da curva de juros com base em dados históricos e a iteração de todos os cenários para obter os choques que precisam ser aplicados à curva de juros.

  • 00:25:00 Nesta seção, o palestrante explica como usar dados históricos para estimar os possíveis movimentos de uma curva de juros. Essa estimativa de cenários possíveis é um valor agregado para gerenciar riscos sem nenhuma outra informação disponível. Os cenários também podem ser especificados manualmente, por exemplo, por um regulador. O palestrante também explica como lidar com diferentes medidas ao observar perfis de risco com base em dados históricos e como lidar com casos especiais ao lidar com instrumentos em mudança. É explicado o processo de chocar os valores de mercado e reconstruir as curvas de juros para cada cenário, seguido da avaliação da carteira para cada curva construída anteriormente. Por fim, o palestrante explica a metodologia por trás da estimativa do déficit esperado com base nas observações do final da distribuição.

  • 00:30:00 Nesta seção do curso de Engenharia Financeira, o palestrante discute os resultados da execução de um código para calcular a distribuição de P&Ls e o valor em risco (VaR) e déficit esperado. A distribuição de P&Ls mostra uma forma familiar com caudas em cada ponta e no meio em dez mil. O VaR é calculado em menos sete mil com uma probabilidade de cinco por cento de que as perdas de amanhã sejam maiores do que isso. O déficit esperado é de menos dezesseis mil, o que é quase o dobro do impacto do cálculo do VaR. O palestrante também enfatiza a importância de ter dados de mercado consistentes e de qualidade ao realizar o cálculo do VaR histórico. A lição de casa envolve estender a função para adicionar fatores de risco extras, como estoques, e realizar o mesmo experimento.

  • 00:35:00 Nesta seção, o palestrante explica como lidar com dados de mercado ausentes em cálculos financeiros, principalmente no caso de instrumentos que não são negociados ativamente ou implícitos no mercado. O processo de criação de uma curva pode ser usado para interpolar dados ausentes com base nos instrumentos disponíveis, mas critérios adicionais, como restrições delta e volatilidade, devem ser levados em consideração. O palestrante também destaca a importância de usar instrumentos disponíveis no mercado na gestão de riscos e estabelecer padrões de qualidade de dados para cálculos de var e déficit esperado. Além disso, ele discute a questão das volatilidades negativas e fornece insights sobre metodologias para lidar com tais eventos.

  • 00:40:00 Nesta seção, o palestrante discute dois tipos de arbitragem – uma na direção do tempo chamada arbitragem de calendário e outra na direção de greves chamada arbitragem borboleta. Eles explicam como a estratégia borboleta se aproxima da derivada de segunda ordem de uma opção de compra em relação ao preço de exercício, que é equivalente à densidade de uma ação. No entanto, aplicar choques inconsistentes à superfície de volatilidade atual pode introduzir arbitragem e volatilidade negativa, o que pode ser arriscado. A interpolação de volatilidades também é desafiadora e requer atenção, principalmente no caso de cálculos de VAR. O palestrante então apresenta cálculos de VAR baseados em simulação de Monte Carlo, que podem ser calibrados para dados históricos ou instrumentos de mercado. A simulação é realizada com Monte Carlo, e o modelo é associado à medida P ou Q, dependendo se está calibrado para dados históricos ou instrumentos de mercado.

  • 00:45:00 Nesta seção da palestra sobre engenharia financeira, o palestrante discute o uso da simulação de Monte Carlo para avaliar um portfólio. Simulando cenários para um modelo de taxa curta e aplicando choques ou diferenças diariamente ou 10 dias, a carteira pode ser avaliada com base em vários cenários. Ao usar a simulação de Monte Carlo, há mais graus de liberdade e mais cenários disponíveis do que com dados históricos. É importante gerar o maior número possível de cenários para melhorar o gerenciamento de riscos. O palestrante explica que ainda há muitos pontos de interrogação em relação a escolhas específicas, mas, no geral, a metodologia é uma abordagem direta para ilustrar a simulação de Monte Carlo.

  • 00:50:00 Nesta seção, o palestrante explica que reavaliar um portfólio em cada cenário é computacionalmente caro, especialmente para grandes portfólios que consistem em títulos derivativos complexos. Esse processo se torna o fator limitante na determinação do número de cenários que podem ser gerados e, portanto, menos cenários podem ser gerados para portfólios maiores. O palestrante também demonstra o processo de avaliação do valor em risco (VaR) diário tomando uma diferença de 10 dias entre as taxas de juros. Eles então calculam o portfólio, armazenam-no em uma matriz e estimam o quantil e o déficit esperado para alfa 0,05. Os resultados mostram que o déficit esperado é duas vezes maior que o VaR, o que demonstra a importância da gestão de risco na redução de grandes perdas.

  • 00:55:00 Nesta seção da palestra, o tópico de backtesting para valor em risco (VaR) é discutido. A ideia principal do backtesting é verificar se o seu modelo VaR prevê com precisão as perdas, comparando as perdas previstas do VaR com os lucros e perdas realizados (P&L) dos dados reais do mercado. Isso é feito diariamente durante um determinado período de tempo, geralmente um ano ou 250 dias úteis. O backtesting pode ajudar a avaliar a qualidade do modelo VaR e identificar possíveis problemas, como falta de fatores de risco ou modelos mal calibrados. No entanto, o backtesting é uma medida retrospectiva e não prevê eventos voláteis em situações prospectivas. O uso de simulações de Monte Carlo e calibração com dados de mercado pode potencialmente melhorar a qualidade do backtesting.

  • 01:00:00 Nesta seção, o vídeo discute a importância de equilibrar vários modelos quando se trata de estimar o Valor em Risco (VaR) e usar dados históricos versus processos estocásticos. Ao calibrar para o mercado, pode-se receber mais informações do que previsões baseadas apenas em dados históricos. O vídeo também explica os resultados dos testes anteriores e como eles podem ajudar a indicar se um modelo está tendo um desempenho ruim ou bom ao exceder um determinado nível de significância. Por fim, a palestra sintetiza os principais pontos da discussão do VaR e menciona a importância de se considerar o déficit esperado em relação ao VaR.

  • 01:05:00 Nesta seção, o palestrante resume a segunda parte da palestra que enfocou questões práticas como dados perdidos, arbitragem e simulação de Monte Carlo para cálculo de VAR. O palestrante também enfatiza a importância de ter uma boa visão geral das diferentes medidas VAR para monitorar a saúde e o status de um portfólio. A tarefa de casa fornecida requer a extensão de uma carteira usando cálculos de juros de valor histórico e a adição de um fator de risco, como ações ou câmbio. A atribuição também requer a consideração de derivativos diversificados para reduzir a variação. O palestrante conclui a palestra resumindo as principais conclusões, incluindo como calcular o VAR e as diferentes medidas de VAR usadas para estimar os riscos associados a possíveis movimentos do mercado.
 

Curso de Engenharia Financeira: Aula 14/14, (Resumo do Curso)



Curso de Engenharia Financeira: Aula 14/14, (Resumo do Curso)

O palestrante conclui o Curso de Engenharia Financeira recapitulando as 14 palestras que abordaram os mais diversos temas. Esses tópicos incluíram filtrações e mudanças de medida, modelos de taxa de juros, dinâmica da curva de rendimento, precificação de swaptions, hipotecas e pagamentos antecipados, equações diferenciais estocásticas, modelos de mercado e avaliação e ajustes VAR históricos. O curso teve como objetivo fornecer aos alunos uma compreensão abrangente da engenharia financeira e equipá-los com as habilidades para implementar suas próprias carteiras de derivativos.

Durante a palestra, o palestrante enfatiza a importância de entender filtrações e medidas, além de realizar simulações para avaliação de portfólio e gestão de riscos. Os benefícios das expectativas condicionais em opções de preços e redução da complexidade do modelo são discutidos, juntamente com o conceito de mudança de medidas e técnicas de redução de dimensão. A palestra também aborda a estrutura AJM de modelos de taxa curta sem arbitragem e dois modelos derivados, HJM e Hull-White, com simulações para comparar curvas de rendimento usadas como entrada e saída do modelo. Adicionalmente, são exploradas a dinâmica da curva de rendimento sob taxa curta e a observação da taxa de fed fund em experimentos.

Em outro segmento, o palestrante enfoca a relação entre a dinâmica da curva de juros e os modelos de taxa curta nas simulações do Python. Ele investiga a motivação por trás do desenvolvimento de um modelo full-wide de dois fatores como uma extensão do modelo de fator único para capturar a dinâmica da curva de rendimento. Produtos de taxa de juros como swaps, acordos comerciais a termo e produtos de volatilidade são discutidos, destacando sua importância para a calibração dos dados de mercado. A palestra também aborda a construção da curva de rendimento, incluindo rotinas de interpolação e multicurvas, e como esses fatores impactam o hedge e o risco do portfólio. Os swaptions de preços e os desafios impostos pelas taxas de juros negativas também são abordados.

As aulas finais do curso são resumidas, abordando tópicos como precificação de opções usando o truque de Jamshidian, taxas de juros negativas e volatilidade implícita deslocada normal semelhante a turno. Discussões sobre hipotecas, modelos híbridos, riscos de pré-pagamento, grandes simulações de intervalo de tempo, câmbio e inflação também estão incluídas. É destacada a importância de vincular medidas de risco neutro e do mundo real, quantidades de mercado observadas e calibração para parâmetros de modelo.

Além disso, é explorada a aplicação da engenharia financeira a várias classes de ativos, incluindo taxas de juros, ações, câmbio e inflação. São discutidos os desafios associados a modelos como o modelo de Heston, correções de convexidade e o modelo de mercado laborado para precificação de derivados exóticos. O curso também enfoca as medidas de mudança e estende o modelo padrão de mercado de difamação normal para incorporar a volatilidade estocástica. O objetivo principal é calcular o xVA e o valor em risco, considerando o cálculo da exposição, a construção do portfólio e a codificação Python para avaliar o lucro da exposição em um portfólio de swaps. O palestrante também menciona a importância do ajuste da avaliação de crédito (CVA) com base na probabilidade de inadimplência da contraparte e aplicações práticas do xVA.

Na recapitulação final, o palestrante revisa a palestra dedicada ao valor em risco. Valor em risco histórico, valor em risco de estresse, valor em risco baseado em Monte Carlo e déficits esperados foram discutidos, tanto de uma perspectiva teórica quanto por meio de experimentos práticos envolvendo dados de mercado e cálculos de Monte Carlo. A palestra também abordou o conceito de backtesting para avaliar a qualidade dos cálculos de valor em risco. O palestrante manifesta satisfação com o curso e parabeniza os visualizadores pela conclusão do mesmo, reconhecendo o caráter prático e enriquecedor do material abordado.

  • 00:00:00 Nesta seção, o palestrante recapitula todo o Curso de Engenharia Financeira composto por 14 aulas. O curso abordou vários tópicos, incluindo filtrações e mudanças de medida, modelos de taxa de juros, dinâmica da curva de rendimento, precificação de swaptions, hipotecas e pagamentos antecipados, equações diferenciais estocásticas, modelos de mercado e avaliação e ajustes VAR históricos. O palestrante destaca a importância de entender filtrações e medidas, realizar simulações e implementar técnicas de gerenciamento de risco para avaliação de portfólio. No geral, o curso permitiu que os alunos implementassem seus próprios portfólios de derivativos.

  • 00:05:00 Nesta seção, o palestrante discute a importância de entender a composição e os riscos de uma carteira em um determinado momento por meio de medições de filtragem e simulações. A palestra aborda os benefícios das expectativas condicionais na precificação de opções e na redução da complexidade do modelo, bem como na mudança de medidas e técnicas de redução de dimensão. O curso também abrange a estrutura AJM de modelos de taxa curta sem arbitragem e dois modelos derivados, HJM e Hull-White, com simulações para comparar curvas de rendimento usadas como entrada e saída do modelo. Além disso, a palestra aborda a dinâmica da curva de rendimento sob taxa curta e a observação da taxa de fundos federais em experimentos.

  • 00:10:00 Nesta seção, o palestrante discute a relação entre a dinâmica da curva de rendimento e os modelos de taxa curta em simulações Python. Eles exploram a motivação por trás do desenvolvimento de um modelo full-wide de dois fatores como uma extensão do modelo de fator único para capturar a dinâmica da curva de rendimento. Eles também cobrem produtos de taxa de juros, como swaps, acordos comerciais a termo e produtos de volatilidade, que são cruciais para a calibração dos dados de mercado. Além disso, eles se aprofundam na construção da curva de rendimento, incluindo rotinas de interpolação e curvas múltiplas, e como elas afetam o risco de cobertura e portfólio. O palestrante termina esta palestra discutindo o conceito de swaptions de preços e o problema das taxas de juros negativas.

  • 00:15:00 Nesta seção, o palestrante resume as aulas finais do curso de Engenharia Financeira, que abordaram temas como precificação de opções e aplicação do truque de Jamshidian, taxas de juros negativas e volatilidade implícita deslocada normal tipo shift. As palestras 8 e 9 foram sobre hipotecas e modelos híbridos, respectivamente, e incluíram discussões sobre riscos de pré-pagamento e simulações de grande intervalo de tempo. A décima e última palestra abordou câmbio e inflação e incluiu conceitos como swaps cambiais cruzados e precificação de opções cambiais. As palestras forneceram informações sobre como vincular medidas de risco neutro e do mundo real, quantidades de mercado observadas e a importância da calibração para parâmetros de modelo.

  • 00:20:00 Nesta seção, o palestrante discute a aplicação da engenharia financeira para cobrir várias classes de ativos, incluindo taxas de juros, ações, câmbio e inflação. Eles também examinam os desafios que surgem do modelo de Heston, a inclusão de correções de convexidade e o modelo de mercado trabalhado, que é útil para precificar derivados exóticos. Durante o curso, os alunos exploraram as medidas de mudança, como a diferença entre Tamriel e as medidas à vista, e estenderam o modelo de mercado de difamação normal padrão para incorporar a volatilidade estocástica. O objetivo principal do curso é o cálculo do xVA e o valor em risco. O palestrante examina o cálculo da exposição, a construção de portfólios e a codificação em Python para avaliar o lucro da exposição para um perfil de swaps. O objetivo final é derivar o ajuste de avaliação de crédito (CVA) com base na probabilidade de inadimplência de uma contraparte e explorar as aplicações práticas de xVA.

  • 00:25:00 Nesta seção da transcrição, o palestrante recapitula a aula final do curso de engenharia financeira, que enfocou o valor em risco. A palestra abordou o valor histórico em risco, o valor de estresse em risco, o valor em risco baseado em Monte Carlo e as deficiências esperadas. Os aspectos teóricos e a motivação por trás dessas técnicas foram discutidos no primeiro bloco da palestra, enquanto a segunda parte envolveu uma série de experimentos, incluindo cálculos var históricos para dados de mercado e cálculos var Monte Carlo. A palestra também abordou o backtesting, que é usado para medir a qualidade dos cálculos avar. No geral, o palestrante conclui que o curso foi gratificante e prático e parabeniza os espectadores pela conclusão.
 

Perguntas e Respostas sobre Finanças Computacionais, Volume 1, Introdução



Perguntas e Respostas sobre Finanças Computacionais, Volume 1, Introdução

Bem-vindo a este canal! Nesta série de vídeos, estou oferecendo um conjunto de 30 perguntas e respostas com base no curso de Finanças Computacionais. As questões deste curso não são apenas úteis como questões de exame, mas também como possíveis questões de entrevista para trabalhos do tipo Quant. Os slides e materiais de aula para este curso podem ser encontrados nos links fornecidos na descrição desses vídeos. O curso consiste em 14 palestras, abordando temas como ações, estocástico, precificação de opções, volatilidades implícitas, saltos, modelos de difusão fina, volatilidade estocástica e precificação de derivativos exóticos.

Para cada palestra, preparei de duas a quatro perguntas e, para cada pergunta, fornecerei uma resposta detalhada. Essas respostas podem variar de dois a 15 minutos, dependendo da complexidade da pergunta. As perguntas que preparei cobrem uma variedade de tópicos, desde questões globais sobre diferentes classes de ativos até questões mais específicas sobre o modelo de Heston e parâmetros dependentes do tempo.

Na Aula 1, começamos com perguntas simples sobre modelos de precificação para diferentes classes de ativos e a relação entre contas de poupança e títulos de cupom zero. A aula 2 aborda a volatilidade implícita, precificação de opções usando o movimento browniano aritmético e a diferença entre processos estocásticos e variáveis aleatórias. A aula 3 enfoca a fórmula de Feynman-Kac, uma fórmula famosa em finanças computacionais, e como realizar verificações de sanidade em ações simuladas. A aula 4 investiga as estruturas de termos de volatilidade implícita, as deficiências do modelo Black-Scholes e as possíveis soluções para essas deficiências.

A aula 5 cobre processos de salto, incluindo a tabela de Eto e sua relação com processos de Poisson, volatilidade implícita e saltos, e funções características para modelos com saltos. Finalmente, a Aula 6 cobre modelos de volatilidade estocástica, incluindo o modelo de Heston e parâmetros dependentes do tempo.

Se você tem interesse em saber mais sobre esses temas, confira a playlist de palestras disponíveis neste canal.

 

Podemos usar os mesmos modelos de precificação para diferentes classes de ativos?



Podemos usar os mesmos modelos de precificação para diferentes classes de ativos?

O curso de finanças computacionais de hoje discutiu se os mesmos modelos de precificação podem ser usados para diferentes classes de ativos. A questão pergunta essencialmente se uma equação diferencial estocástica que foi aplicada com sucesso a uma classe de ativos, como ações, pode ser usada para modelar outras classes de ativos também. No curso, exploramos várias classes de ativos, incluindo ações, opções, taxas de juros, commodities negociadas em bolsa, mercados de balcão de eletricidade e muito mais. O objetivo era determinar se os modelos desenvolvidos para uma classe de ativos podem ser efetivamente aplicados a outras.

A resposta curta a essa pergunta é que geralmente é possível usar o mesmo modelo de precificação em diferentes classes de ativos, mas nem sempre é o caso. Há vários critérios a serem considerados ao decidir se um modelo pode ser aplicado a uma classe de ativo diferente. O primeiro e mais importante critério é se a dinâmica do modelo se alinha com as propriedades físicas do ativo de interesse. Por exemplo, se um modelo assume valores positivos, pode não ser adequado para ativos como taxas de juros que podem ser negativas.

Outro critério é como os parâmetros do modelo podem ser estimados. Existem mercados de opções ou dados históricos disponíveis para calibração? É importante observar que, mesmo que um modelo tenha um mercado de opções, como o modelo Black-Scholes, ele nem sempre se ajusta bem ao sorriso ou inclinação implícita da volatilidade do mercado. Portanto, é crucial avaliar se o modelo está alinhado com a classe de ativos e com os requisitos específicos de precificação. Por exemplo, ao precificar uma opção europeia com um único exercício e vencimento, um modelo mais simples como Black-Scholes pode ser suficiente, enquanto modelos mais complexos com volatilidade estocástica podem ser necessários para outros cenários.

A existência de um mercado de opções, particularmente a presença de sorrisos ou superfícies de volatilidade implícita, é outro fator a ser considerado. Se forem observados padrões de volatilidade implícita no mercado, modelos com volatilidade estocástica podem ser mais adequados. No entanto, se tais padrões estiverem ausentes, modelos mais simples com dinâmicas menos complexas podem ser preferíveis.

Além disso, entender a prática de mercado para modelagem é essencial. Existe um consenso estabelecido no mercado? Há documentação e diretrizes disponíveis em bolsas ou outras fontes? É crucial revisar a literatura existente e obter uma compreensão abrangente da classe de ativos antes de selecionar um processo estocástico. Tentar ajustar uma equação diferencial estocástica a uma classe de ativos sem o conhecimento adequado de suas propriedades geralmente leva a resultados abaixo do ideal.

No curso, abordamos vários modelos, incluindo os que envolvem saltos e equações diferenciais múltiplas. Dois exemplos específicos foram discutidos para ilustrar a diferença na dinâmica: movimento browniano geométrico e processos Ornstein-Uhlenbeck de reversão à média. Os caminhos e realizações desses processos diferem significativamente, sendo importante escolher um modelo que se alinhe com as características específicas da classe de ativos. O movimento browniano geométrico é sempre positivo, tornando-o inadequado para a modelagem de taxas de juros, que podem ser negativas. Da mesma forma, um processo de Ornstein-Uhlenbeck pode não ser apropriado para modelar estoques, que também podem apresentar comportamento negativo.

Embora existam vários modelos disponíveis, como o modelo de Heston, modelos de volatilidade local ou modelos híbridos, é crucial começar com um bom entendimento da classe de ativos e seus objetivos. Diferentes modelos têm diferentes pontos fortes e fracos, e sua aplicabilidade depende dos requisitos e restrições específicas do mercado.

Em conclusão, geralmente é possível usar os mesmos modelos de precificação em diferentes classes de ativos, mas não há garantia de sucesso em todos os casos. A decisão de aplicar um determinado modelo deve ser baseada em uma compreensão completa da classe de ativos, sua dinâmica e os requisitos específicos de precificação. Considerando os critérios mencionados anteriormente e conduzindo um estudo da literatura, pode-se tomar decisões informadas sobre a seleção e aplicação do modelo.

Razão: