Petróleo opera em baixa com sinais de produção robusta nos EUA
26 novembro 2015, 21:00
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Os futuros de petróleo operam em baixa, em meio a sinais de que a produção dos EUA permanece robusta, apesar de dados recentes que mostraram um avanço menor do que o esperado nos estoques do país e uma redução no número de plataformas norte-americanas em operação.
Ontem, os preços da commodity reagiram em alta à pesquisa do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), que apontou aumento de 961 mil barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada, ante previsão de acréscimo de 1,1 milhão de barris, e uma sondagem da Baker Hughes, que revelou uma diminuição no total de plataformas e poços ativos nos EUA, para 555, de 664 na semana anterior.
O sentimento nos mercados, no entanto, piorou após os investidores digerirem os números do DoE. Embora a produção dos EUA tenha caído 17 mil barris na semana passada, para 9,165 milhões de barris, a média de produção diária em quatro semanas, de 9,173 milhões de barris, ficou 144 mil barris acima do nível de um ano antes.
Além disso, os estoques dos EUA, em 488,2 milhões de barris, estão em torno dos maiores níveis em pelo menos oito décadas.
Também continua a avaliação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não mudará a estratégia de manter a produção elevada para defender sua participação de mercado, em reunião que fará no próximo dia 4, em Viena.
Às 11h20min (de Brasília), o Brent para janeiro caía 1,47%, a US$ 45,49 por barril, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado no pregão eletrônico da Nymex recuava 0,58%, a US$ 42,79 por barril.
Ontem, os preços da commodity reagiram em alta à pesquisa do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), que apontou aumento de 961 mil barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada, ante previsão de acréscimo de 1,1 milhão de barris, e uma sondagem da Baker Hughes, que revelou uma diminuição no total de plataformas e poços ativos nos EUA, para 555, de 664 na semana anterior.
O sentimento nos mercados, no entanto, piorou após os investidores digerirem os números do DoE. Embora a produção dos EUA tenha caído 17 mil barris na semana passada, para 9,165 milhões de barris, a média de produção diária em quatro semanas, de 9,173 milhões de barris, ficou 144 mil barris acima do nível de um ano antes.
Além disso, os estoques dos EUA, em 488,2 milhões de barris, estão em torno dos maiores níveis em pelo menos oito décadas.
Também continua a avaliação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não mudará a estratégia de manter a produção elevada para defender sua participação de mercado, em reunião que fará no próximo dia 4, em Viena.
Às 11h20min (de Brasília), o Brent para janeiro caía 1,47%, a US$ 45,49 por barril, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado no pregão eletrônico da Nymex recuava 0,58%, a US$ 42,79 por barril.
